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Sobe para 16 número de mortos após Tufão Koppu nas Filipinas

O tufão, que atingiu nesse domingo a costa oriental de Luzon, principal ilha das Filipinas, já levou mais de 60 mil pessoas a abandonar as suas casas

Enchente após fortes chuvas causadas pelo Tufão Koppu: embora enfraquecido, o tufão provocou chuva torrencial em três cadeias montanhosas (Reuters / Harley Palangchao)
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Da Redação

Publicado em 19 de outubro de 2015 às 10h10.

O Tufão Koppu enfraqueceu, mas continua a provocar hoje (19) forte chuva nas Filipinas , inundando dezenas de aldeias e fazendo subir o balanço de mortos para 16.

O tufão, que atingiu nesse domingo a costa oriental de Luzon, principal ilha das Filipinas, já levou mais de 60 mil pessoas a abandonar as suas casas, segundo as autoridades.

Embora enfraquecido, o tufão provocou chuva torrencial em três cadeias montanhosas, inundando vastas planícies ao norte de Manila.

“A água sobe rapidamente e há pessoas nos telhados”, disse o diretor adjunto da proteção civil regional, Nigel Lontoc, à agência France Press.

Em Santa Rosa, localidade a duas horas de automóvel da capital, podem ser vistos na beira da estrada dezenas de animais mortos - búfalos, porcos, cães e cabras -, móveis e eletrodomésticos arrastados pelas águas, segundo a agência.

As rajadas de vento provocadas pelo tufão, que inicialmente atingiram 210 quilômetros por hora (km/h), diminuíram hoje para 150Km/hora, mas a chuva intensa mantém-se e, segundo os meteorologistas, o tufão só deverá deixar de afetar o território filipino na quarta-feira (21).

De acordo com balanço oficial, morreram durante a passagem do tufão 16 pessoas, sete delas no naufrágio de um ferry, mas esse número deverá aumentar à medida que chegarem informações de algumas das aldeias mais afetadas.

As Filipinas são frequentemente atingidas por intempéries, registrando em média a passagem de 20 tufões por ano.

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Embora enfraquecido, o tufão provocou chuva torrencial em três cadeias montanhosas, inundando vastas planícies ao norte de Manila.

“A água sobe rapidamente e há pessoas nos telhados”, disse o diretor adjunto da proteção civil regional, Nigel Lontoc, à agência France Press.

Em Santa Rosa, localidade a duas horas de automóvel da capital, podem ser vistos na beira da estrada dezenas de animais mortos - búfalos, porcos, cães e cabras -, móveis e eletrodomésticos arrastados pelas águas, segundo a agência.

As rajadas de vento provocadas pelo tufão, que inicialmente atingiram 210 quilômetros por hora (km/h), diminuíram hoje para 150Km/hora, mas a chuva intensa mantém-se e, segundo os meteorologistas, o tufão só deverá deixar de afetar o território filipino na quarta-feira (21).

De acordo com balanço oficial, morreram durante a passagem do tufão 16 pessoas, sete delas no naufrágio de um ferry, mas esse número deverá aumentar à medida que chegarem informações de algumas das aldeias mais afetadas.

As Filipinas são frequentemente atingidas por intempéries, registrando em média a passagem de 20 tufões por ano.

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