Situação no Egito está "estável", diz chefe do Exército
Em telefonema, rei saudita Abdullah teria sido informado sobre os últimos acontecimentos e informado de estabilidade da situação
Da Redação
Publicado em 5 de julho de 2013 às 14h25.
Londres - O chefe das Forças Armadas do Egito disse ao rei saudita Abdullah nesta sexta-feira que a situação no Egito estava "estável", afirmou a agência de notícias estatal saudita, enquanto islâmicos protestavam em todo o país contra a deposição do presidente Mohamed Mursi pelo Exército.
Fontes de segurança disseram à Reuters que forças de segurança haviam matado a tiros pelo menos três partidários de Mursi durante uma manifestação no Cairo nesta sexta-feira, mas o Exército negou mais tarde que tivesse disparado contra manifestantes.
O rei Abdullah foi um dos principais líderes regionais a cumprimentar o chefe da Corte Constitucional, Adli Mansour, por sua nomeação como chefe de Estado interino, depois que as Forças Armadas depuseram Mursi na quarta-feira.
Em telefonema nesta sexta-feira, o comandante das Forças Armadas, Abdel Fattah al-Sisi, informou o rei sobre os últimos acontecimentos e "lhe garantiu a estabilidade da situação", afirmou a agência.
O rei Abdullah disse a Sisi que os eventos no Egito precisavam de "sabedoria e cautela", de acordo com a agência.
A maioria dos países árabes do Golfo tem sido profundamente abalada pelo aumento da influência de partidos islâmicos no Oriente Médio e assistiu com alívio quando o Exército egípcio entrou em cena para acabar com o governo da Irmandade Muçulmana.
Londres - O chefe das Forças Armadas do Egito disse ao rei saudita Abdullah nesta sexta-feira que a situação no Egito estava "estável", afirmou a agência de notícias estatal saudita, enquanto islâmicos protestavam em todo o país contra a deposição do presidente Mohamed Mursi pelo Exército.
Fontes de segurança disseram à Reuters que forças de segurança haviam matado a tiros pelo menos três partidários de Mursi durante uma manifestação no Cairo nesta sexta-feira, mas o Exército negou mais tarde que tivesse disparado contra manifestantes.
O rei Abdullah foi um dos principais líderes regionais a cumprimentar o chefe da Corte Constitucional, Adli Mansour, por sua nomeação como chefe de Estado interino, depois que as Forças Armadas depuseram Mursi na quarta-feira.
Em telefonema nesta sexta-feira, o comandante das Forças Armadas, Abdel Fattah al-Sisi, informou o rei sobre os últimos acontecimentos e "lhe garantiu a estabilidade da situação", afirmou a agência.
O rei Abdullah disse a Sisi que os eventos no Egito precisavam de "sabedoria e cautela", de acordo com a agência.
A maioria dos países árabes do Golfo tem sido profundamente abalada pelo aumento da influência de partidos islâmicos no Oriente Médio e assistiu com alívio quando o Exército egípcio entrou em cena para acabar com o governo da Irmandade Muçulmana.