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Síria precisa ser despojada de armas químicas, diz Netanyahu

Premiê israelense afirmou também que comunidade internacional deve se certificar de que aqueles que usarem armas de destruição em massa paguem por isso

Primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, discursa durante uma cerimônia de graduação de oficiais navais na cidade de Haifa (Baz Ratner/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 11 de setembro de 2013 às 17h00.

Jerusalém - O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou nesta quarta-feira que as armas químicas devem ser retiradas do poder da Síria e que a comunidade internacional deve se certificar de que aqueles que usarem armas de destruição em massa paguem por isso.

Netanyahu afirmou que a Síria é cometeu um "crime contra a humanidade" ao matar civis inocentes com armas químicas e que o Irã, aliado sírio que está em conflito com o Ocidente por seu programa nuclear, observa para ver como o mundo reage.

"Precisa-se garantir que o regime da Síria seja despojado de suas armas químicas, e o mundo deve se certificar de que quem quer que use armas de destruição em massa pague um preço por isso", afirmou.

"A mensagem que é recebida pela Síria irá ressoar no Irã." Falando depois de Netanyahu, o ministro da Defesa israelense, Moshe Yaalon, reiterou a posição de Israel de que ao enfrentar ameaças regionais, "no final das contas, nós temos que confiar em nós mesmos, em nossa força e na nossa capacidade de impedir".

As declarações foram feitas após a Síria aceitar uma proposta da Rússia para entregar seus arsenais químicos, diante da possível ação militar dos EUA. O governo sírio nega ter realizado um ataque químico.

Israel vê a guerra civil na vizinha Síria quase que inteiramente através do prisma do Irã, que Israel acredita estar tentando desenvolver uma bomba atômica. O Irã nega que quer armas nucleares e diz que seu programa nuclear é para fins civis.

Netanyahu pediu às potências mundiais para reforçar as sanções contra o Irã e tem repetidamente afirmado que Teerã apenas reduziria suas atividades nucleares se enfrentasse uma ameaça militar crível.

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"Precisa-se garantir que o regime da Síria seja despojado de suas armas químicas, e o mundo deve se certificar de que quem quer que use armas de destruição em massa pague um preço por isso", afirmou.

"A mensagem que é recebida pela Síria irá ressoar no Irã." Falando depois de Netanyahu, o ministro da Defesa israelense, Moshe Yaalon, reiterou a posição de Israel de que ao enfrentar ameaças regionais, "no final das contas, nós temos que confiar em nós mesmos, em nossa força e na nossa capacidade de impedir".

As declarações foram feitas após a Síria aceitar uma proposta da Rússia para entregar seus arsenais químicos, diante da possível ação militar dos EUA. O governo sírio nega ter realizado um ataque químico.

Israel vê a guerra civil na vizinha Síria quase que inteiramente através do prisma do Irã, que Israel acredita estar tentando desenvolver uma bomba atômica. O Irã nega que quer armas nucleares e diz que seu programa nuclear é para fins civis.

Netanyahu pediu às potências mundiais para reforçar as sanções contra o Irã e tem repetidamente afirmado que Teerã apenas reduziria suas atividades nucleares se enfrentasse uma ameaça militar crível.

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