Síria mantém veto a entrada de adjunto de Kofi Annan no país
Annan é mediador internacional da ONU e da Liga Árabe para a Síria
Da Redação
Publicado em 30 de maio de 2012 às 22h34.
Damasco - O governo sírio continua rejeitando a entrada no país do ajunto árabe do mediador internacional da ONU e da Liga Árabe para a Síria , Kofi Annan, informou uma fonte diplomática nesta quarta-feira.
"Nasser Al Qudwa continua sem ter acesso a Damasco, o que é inaceitável", disse o embaixador adjunto da França na ONU, Martin Briens.
O outro adjunto de Annan, Jean-Marie Guehenno, explicou nesta quarta-feira por videoconferência aos 15 países do Conselho de Segurança da ONU que a Síria voltou a rejeitar a entrada de Al Qudwa ao país quando este quis acompanhar o mediador internacional na visita que realizou na segunda-feira à capital síria.
Al Qudwa, ex-ministro palestino de Relações Exteriores e encarregado dos contatos com a oposição síria, pediu várias vezes o visto para viajar à Síria, mas todas foram rejeitadas por Damasco.
Outra fonte diplomática afirmou que há "razões pessoais" de animosidade entre o presidente do governo sírio, Bashar al Assad, e Al Qudwa que explicariam o veto da Síria ao adjunto árabe de Annan.
Damasco - O governo sírio continua rejeitando a entrada no país do ajunto árabe do mediador internacional da ONU e da Liga Árabe para a Síria , Kofi Annan, informou uma fonte diplomática nesta quarta-feira.
"Nasser Al Qudwa continua sem ter acesso a Damasco, o que é inaceitável", disse o embaixador adjunto da França na ONU, Martin Briens.
O outro adjunto de Annan, Jean-Marie Guehenno, explicou nesta quarta-feira por videoconferência aos 15 países do Conselho de Segurança da ONU que a Síria voltou a rejeitar a entrada de Al Qudwa ao país quando este quis acompanhar o mediador internacional na visita que realizou na segunda-feira à capital síria.
Al Qudwa, ex-ministro palestino de Relações Exteriores e encarregado dos contatos com a oposição síria, pediu várias vezes o visto para viajar à Síria, mas todas foram rejeitadas por Damasco.
Outra fonte diplomática afirmou que há "razões pessoais" de animosidade entre o presidente do governo sírio, Bashar al Assad, e Al Qudwa que explicariam o veto da Síria ao adjunto árabe de Annan.
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