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Seul pede explicação aos EUA sobre acusação de espionagem

Seul solicitou uma explicação "razoável" aos EUA sobre as informações que incluem a Coreia do Sul na lista de países supostamente espionados

Coreia do Sul e Estados Unidos: jornal revelou que a Coreia do Sul foi classificada como um dos principais alvos de um programa de espionagem americana (Chung Sung-Jun/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 5 de novembro de 2013 às 08h02.

Seul - Seul solicitou nesta terça-feira a Washington uma explicação "razoável" sobre as informações que incluem a Coreia do Sul na lista de países supostamente espionados pelos serviços de inteligência dos Estados Unidos .

"Transmitimos nossa preocupação (aos EUA) e exigimos uma explicação específica", afirmou o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Coreia do Sul, Cho Tae-young, em entrevista coletiva.

O representante de Seul qualificou o assunto como "grave" e adiantou que seu governo pode tomar as "medidas correspondentes" assim que receber a resposta dos EUA.

"The New York Times" revelou nesta segunda-feira que a Coreia do Sul foi classificada como um dos principais alvos de um programa de espionagem da Agência de Segurança Nacional dos EUA (NSA), segundo os documentos de 2007 divulgados pelo ex-analista do órgão americano Edward Snowden.

Em meio a esse programa secreto, chamado SIGINT, os serviços de inteligência dos EUA teriam realizado trabalhos de espionagem através de escutas e outros métodos com a Coreia do Sul e outros países em diversas áreas, de política externa até inteligência e tecnologias estratégicas.

As novas revelações confirmariam que Coreia do Sul, como se suspeitava, foi um dos mais de 30 países espionados pelos EUA, segundo os documentos revelados por Snowden há vários meses.

Além disso, no caso de Seul vários veículos de imprensa levantaram suspeitas sobre a possível espionagem dos EUA na embaixada sul-coreana em Washington, assunto que o ministro das Relações Exteriores de Seul, Yoon Byung-se, já classificou como "grave" na semana passada.

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Seul - Seul solicitou nesta terça-feira a Washington uma explicação "razoável" sobre as informações que incluem a Coreia do Sul na lista de países supostamente espionados pelos serviços de inteligência dos Estados Unidos .

"Transmitimos nossa preocupação (aos EUA) e exigimos uma explicação específica", afirmou o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Coreia do Sul, Cho Tae-young, em entrevista coletiva.

O representante de Seul qualificou o assunto como "grave" e adiantou que seu governo pode tomar as "medidas correspondentes" assim que receber a resposta dos EUA.

"The New York Times" revelou nesta segunda-feira que a Coreia do Sul foi classificada como um dos principais alvos de um programa de espionagem da Agência de Segurança Nacional dos EUA (NSA), segundo os documentos de 2007 divulgados pelo ex-analista do órgão americano Edward Snowden.

Em meio a esse programa secreto, chamado SIGINT, os serviços de inteligência dos EUA teriam realizado trabalhos de espionagem através de escutas e outros métodos com a Coreia do Sul e outros países em diversas áreas, de política externa até inteligência e tecnologias estratégicas.

As novas revelações confirmariam que Coreia do Sul, como se suspeitava, foi um dos mais de 30 países espionados pelos EUA, segundo os documentos revelados por Snowden há vários meses.

Além disso, no caso de Seul vários veículos de imprensa levantaram suspeitas sobre a possível espionagem dos EUA na embaixada sul-coreana em Washington, assunto que o ministro das Relações Exteriores de Seul, Yoon Byung-se, já classificou como "grave" na semana passada.

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