Sem verba, ONU corta alimentos de 1,3 milhão de crianças
O PMA alertou que se os doadores não fornecem novos fundos durante o próximo mês, mais de 500 mil meninos e meninas vão ficar sem comida na escola
Da Redação
Publicado em 30 de agosto de 2016 às 10h04.
Genebra - Mais de 1,3 milhão de crianças da África serão privadas dos alimentos que recebem na escola apoiadas pela Organização das Nações Unidas ( ONU ) e que, em muitos casos, representam a única refeição do dia, a menos que o Programa Mundial de Alimentos (PAM) receba novos investimentos nas próximas semanas.
Em comunicado, o PMA alertou que se os doadores não fornecem novos fundos durante o próximo mês, mais de 500 mil meninos e meninas em Camarões, Mali, Mauritânia e Níger vão ficar sem comida na escola.
Além disso, se até o fim de 2016 não forem recebidas novas verbas, outras 700 mil crianças em outros 11 países da África central e ocidental também deixarão de receber alimentos essenciais.
"Em muitos países da África central e do oeste, a comida servida na escola determina a linha fina de sobrevivência, dado que em muitos casos ela é a única alimentação regular que eles obtêm", alertou no texto o diretor do PMA na África Ocidental, Abdou Dieng.
Genebra - Mais de 1,3 milhão de crianças da África serão privadas dos alimentos que recebem na escola apoiadas pela Organização das Nações Unidas ( ONU ) e que, em muitos casos, representam a única refeição do dia, a menos que o Programa Mundial de Alimentos (PAM) receba novos investimentos nas próximas semanas.
Em comunicado, o PMA alertou que se os doadores não fornecem novos fundos durante o próximo mês, mais de 500 mil meninos e meninas em Camarões, Mali, Mauritânia e Níger vão ficar sem comida na escola.
Além disso, se até o fim de 2016 não forem recebidas novas verbas, outras 700 mil crianças em outros 11 países da África central e ocidental também deixarão de receber alimentos essenciais.
"Em muitos países da África central e do oeste, a comida servida na escola determina a linha fina de sobrevivência, dado que em muitos casos ela é a única alimentação regular que eles obtêm", alertou no texto o diretor do PMA na África Ocidental, Abdou Dieng.