Exame Logo

Secretário do Tesouro dos EUA acredita em acordo para dívida

Falando à rede de TV CNN, Geithner disse que é fundamental que o Congresso aprove um novo teto da dívida até 2013

"A coisa mais importante é remover a ameaça de default do país pelos próximos 18 meses", disse Geithner (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de julho de 2011 às 10h18.

Washington - O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Timothy Geithner, disse neste domingo que é impensável para os EUA não honrar suas dívidas e que acredita em um acordo para resolver a questão.

Falando à rede de TV CNN, Geithner disse que é fundamental que o Congresso aprove um novo teto da dívida até 2013, após as eleições presidenciais de novembro de 2012.

"A coisa mais importante é remover a ameaça de default do país pelos próximos 18 meses", disse Geithner. "O que os líderes sabem é que eles precisam chegar a um acordo que passe pela Câmara dos Deputados, pelo Senado e que o presidente possa aceitar".

Geithner disse que o presidente dos EUA, Barack Obama, esteve em contato com todos os líderes do Congresso ao longo do sábado e que os parlamentares e a Casa Branca tentam encontrar uma maneira de elevar o limite de 14,3 trilhões de dólares para a dívida norte-americana até o prazo final de 2 de agosto.

O secretário disse ainda que a proposta do presidente da Câmara dos Deputados, o republicano John Boehner, de aumentar o teto da dívida até o fim de 2011 e, depois, aumentá-lo novamente não tem votos para passar no Congresso e não é aceitável para a Casa Branca.

"O que nós não podemos fazer, porque seria irresponsável, é deixar a ameaça de default pairando sobre a economia dos Estados Unidos por um longo período de tempo", disse.

Veja também

Washington - O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Timothy Geithner, disse neste domingo que é impensável para os EUA não honrar suas dívidas e que acredita em um acordo para resolver a questão.

Falando à rede de TV CNN, Geithner disse que é fundamental que o Congresso aprove um novo teto da dívida até 2013, após as eleições presidenciais de novembro de 2012.

"A coisa mais importante é remover a ameaça de default do país pelos próximos 18 meses", disse Geithner. "O que os líderes sabem é que eles precisam chegar a um acordo que passe pela Câmara dos Deputados, pelo Senado e que o presidente possa aceitar".

Geithner disse que o presidente dos EUA, Barack Obama, esteve em contato com todos os líderes do Congresso ao longo do sábado e que os parlamentares e a Casa Branca tentam encontrar uma maneira de elevar o limite de 14,3 trilhões de dólares para a dívida norte-americana até o prazo final de 2 de agosto.

O secretário disse ainda que a proposta do presidente da Câmara dos Deputados, o republicano John Boehner, de aumentar o teto da dívida até o fim de 2011 e, depois, aumentá-lo novamente não tem votos para passar no Congresso e não é aceitável para a Casa Branca.

"O que nós não podemos fazer, porque seria irresponsável, é deixar a ameaça de default pairando sobre a economia dos Estados Unidos por um longo período de tempo", disse.

Acompanhe tudo sobre:Dívidas de paísesEstados Unidos (EUA)Países ricos

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame