Sarkozy e Merkel pedem 'urgência' na aplicação de medidas à Grécia
Autoridades querem austeridade para salvar o país do default
Da Redação
Publicado em 12 de novembro de 2011 às 15h38.
Paris - O presidente francês, Nicolas Sarkozy, e a chanceler alemã, Angela Merkel, afirmaram ao novo primeiro-ministro grego Lucas Papademos a "urgência" de implementar todos os compromissos assumidos pela Grécia para salvar o país do default.
Os dois líderes participaram de uma teleconferência com Papademos, que assumiu na sexta-feira o governo provisório de unidade nacional, disse a presidência francesa.
"A liberação do próximo lote de ajuda só poderá ser feito quando for tomado um passo decisivo nesse sentido", disse a presidência francesa em um comunicado.
Após a conversa com Papademos, Sarkozy "teve uma nova conversa bilateral com a chanceler Angela Merkel para examinar os acontecimentos em toda a Eurozona e considerar as iniciativas necessárias para acelerar a aplicação completa do acordo de 27 de outubro", disse a presidência francesa.
"Os dois dirigentes reiteraram sua determinação total em defender o euro", diz o comunicado.
Paris - O presidente francês, Nicolas Sarkozy, e a chanceler alemã, Angela Merkel, afirmaram ao novo primeiro-ministro grego Lucas Papademos a "urgência" de implementar todos os compromissos assumidos pela Grécia para salvar o país do default.
Os dois líderes participaram de uma teleconferência com Papademos, que assumiu na sexta-feira o governo provisório de unidade nacional, disse a presidência francesa.
"A liberação do próximo lote de ajuda só poderá ser feito quando for tomado um passo decisivo nesse sentido", disse a presidência francesa em um comunicado.
Após a conversa com Papademos, Sarkozy "teve uma nova conversa bilateral com a chanceler Angela Merkel para examinar os acontecimentos em toda a Eurozona e considerar as iniciativas necessárias para acelerar a aplicação completa do acordo de 27 de outubro", disse a presidência francesa.
"Os dois dirigentes reiteraram sua determinação total em defender o euro", diz o comunicado.