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Sarkozy analisa crise com Trichet, Merkel e Zapatero

Líderes europeus conversaram por telefone sobre a queda nas bolsas no mundo

Sarkozy conversou com outros líderes europeus (Georges Gobet/AFP)
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Da Redação

Publicado em 4 de agosto de 2011 às 18h55.

Paris - O presidente francês, Nicolas Sarkozy, telefonou nesta quinta-feira ao chefe do Banco Central Europeu (BCE), Jean Claude Trichet, para discutir a situação na zona do euro e a queda nas Bolsas, e nesta sexta tratará do mesmo assunto com a chanceler alemã, Angela Merkel, e com o líder espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero, anunciou o Palácio do Eliseu.

Sarkozy conversou com Trichet para analisar a "situação nas Bolsas" e "amanhã telefonará para a chanceler Merkel e para Zapatero", informou a presidência francesa sem dar detalhes.

As conversas ocorrem após uma queda generalizada das Bolsas mundiais e do fracasso do presidente do BCE em reduzir os temores sobre a ampliação da crise da dívida na zona do euro.

Itália e Espanha foram os países mais afetados pela pressão dos mercados e seus respectivos governos se mobilizaram para tratar de impedir o pânico.

O chefe de governo italiano, Silvio Berlusconi, anunciou a adoção de um "pacto" para relançar o crescimento e tranquilizar os mercados "até o mês de setembro", após uma reunião com os atores sociais.

O Tesouro espanhol anunciou por sua parte a decisão de anular a próxima emissão de bônus, prevista para 18 de agosto.

Madrid conseguiu na manhã de hoje emitir 3,3 bilhões de euros em obrigações com juros mais altos que nas emissões precedentes: 4,813% para bônus a três anos (contra 4,037%) e 4,984% para os papéis a quatro anos (contra 2,862%).

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Sarkozy conversou com Trichet para analisar a "situação nas Bolsas" e "amanhã telefonará para a chanceler Merkel e para Zapatero", informou a presidência francesa sem dar detalhes.

As conversas ocorrem após uma queda generalizada das Bolsas mundiais e do fracasso do presidente do BCE em reduzir os temores sobre a ampliação da crise da dívida na zona do euro.

Itália e Espanha foram os países mais afetados pela pressão dos mercados e seus respectivos governos se mobilizaram para tratar de impedir o pânico.

O chefe de governo italiano, Silvio Berlusconi, anunciou a adoção de um "pacto" para relançar o crescimento e tranquilizar os mercados "até o mês de setembro", após uma reunião com os atores sociais.

O Tesouro espanhol anunciou por sua parte a decisão de anular a próxima emissão de bônus, prevista para 18 de agosto.

Madrid conseguiu na manhã de hoje emitir 3,3 bilhões de euros em obrigações com juros mais altos que nas emissões precedentes: 4,813% para bônus a três anos (contra 4,037%) e 4,984% para os papéis a quatro anos (contra 2,862%).

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