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Sarkozy afirma que bárbaros declararam a guerra à França

O presidente da conservadora União por um Movimento Popular (UMP) disse que é o momento de união e de transmitir solidariedade às vítimas do terrorismo

Nicolas Sarkozy: "Essa situaçao trágica nos convoca a respeitar a união nacional" (Valery Hache/AFP)
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Da Redação

Publicado em 9 de janeiro de 2015 às 18h30.

Paris - O líder opositor francês, o ex-presidente Nicolas Sarkozy , afirmou nesta sexta-feira que "os bárbaros declararam guerra à França" após os dois sequestros encerrados pelas forças de segurança na região de Paris.

Unidades de elite polícia e a Gendarmaria francesa mataram os três supostos radicais islâmicos responsáveis pelos sequestros, nos quais morreram, além disso, quatro reféns em um mercado judeu na capital do país.

O presidente da conservadora União por um Movimento Popular (UMP) disse que é o momento de união e de transmitir solidariedade às vítimas do terrorismo , entre elas os 12 mortos no atentado da quarta-feira contra a revista satírica "Charlie Hebdo".

"Declararam guerra à França, à suas instituições, à República. Bárbaros que negam a ideia da própria civilização e dos valores universais da humanidade", disse Sarkozy, de 59 anos e presidente da França entre 2007 e 2012, em comunicado.

"Essa situaçao trágica nos convoca a respeitar a união nacional. A nação se viu, mais uma vez, marcada pela morte de muitos dos nossos compatriotas. Meus pensamentos se dirigem às vítimas e aos feridos nesses atentados bárbaros, além de suas famílias", acrescentou.

Sarkozy, como fez o presidente da França, François Hollande, também enviou uma mensagem de apoio à comunidade judaica francesa, atacada hoje no sequestro com reféns em um mercado de Paris.

"Quero mostrar todo meu apoio à comunidade judaica da França, mais uma vez posta duramente a toda prova", disse.

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Paris - O líder opositor francês, o ex-presidente Nicolas Sarkozy , afirmou nesta sexta-feira que "os bárbaros declararam guerra à França" após os dois sequestros encerrados pelas forças de segurança na região de Paris.

Unidades de elite polícia e a Gendarmaria francesa mataram os três supostos radicais islâmicos responsáveis pelos sequestros, nos quais morreram, além disso, quatro reféns em um mercado judeu na capital do país.

O presidente da conservadora União por um Movimento Popular (UMP) disse que é o momento de união e de transmitir solidariedade às vítimas do terrorismo , entre elas os 12 mortos no atentado da quarta-feira contra a revista satírica "Charlie Hebdo".

"Declararam guerra à França, à suas instituições, à República. Bárbaros que negam a ideia da própria civilização e dos valores universais da humanidade", disse Sarkozy, de 59 anos e presidente da França entre 2007 e 2012, em comunicado.

"Essa situaçao trágica nos convoca a respeitar a união nacional. A nação se viu, mais uma vez, marcada pela morte de muitos dos nossos compatriotas. Meus pensamentos se dirigem às vítimas e aos feridos nesses atentados bárbaros, além de suas famílias", acrescentou.

Sarkozy, como fez o presidente da França, François Hollande, também enviou uma mensagem de apoio à comunidade judaica francesa, atacada hoje no sequestro com reféns em um mercado de Paris.

"Quero mostrar todo meu apoio à comunidade judaica da França, mais uma vez posta duramente a toda prova", disse.

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