Rússia pode enviar de dez a doze caças à Síria
Na terça-feira (24), um avião russo foi derrubado por um míssil enquanto fazia uma missão contra posições terroristas na Síria
Da Redação
Publicado em 26 de novembro de 2015 às 08h08.
A Rússia está considerando a possibilidade de enviar de dez a 12 caças à base aérea de Hmeymim na Síria para garantir a cobertura de cada um de seus 24 bombardeiros.
Na terça-feira (24), um avião russo foi derrubado por um míssil enquanto fazia uma missão contra posições terroristas na Síria.
Segundo uma fonte do jornal russo Kommersant no Ministério da Defesa, antes do acidente, os aviões russos voavam sem cobertura, pois não havia uma ameaça potencial.
A inteligência não comunicava que os terroristas possuíam sistemas de defesa antiaérea portáteis. Ao mesmo tempo, ninguém considerava a ameaça do ataque por parte da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos.
"Agora, cada um dos 24 bombardeiros será acompanhado por um caça", disse hoje (26) o jornal Kommersant. Assim cada Su-24M e Su-34 irá efetuar tarefas militares acompanhado por um Su-27SM e Su-30SM.
Ancara alegou que derrubou o avião russo Su-24 porque a aeronave violou o espaço aéreo turco. Entretanto o Ministério da Defesa da Federação da Rússia confirmou neste mesmo dia que "a análise dos dados de controle objetivo mostrou inequivocamente que não houve violações do espaço aéreo da Turquia”.
Um dos pilotos do caça derrubado foi morto a tiros enquanto descia de paraquedas, enquanto o copiloto foi resgatado e levado de volta à base aérea russa perto de Latakia. Ele informou que não houve avisos da parte turca antes do ataque
O presidente russo, Vladimir Putin, chamou o abate do avião de "golpe nas costas" por parte dos coniventes com o terrorismo.
A Rússia está considerando a possibilidade de enviar de dez a 12 caças à base aérea de Hmeymim na Síria para garantir a cobertura de cada um de seus 24 bombardeiros.
Na terça-feira (24), um avião russo foi derrubado por um míssil enquanto fazia uma missão contra posições terroristas na Síria.
Segundo uma fonte do jornal russo Kommersant no Ministério da Defesa, antes do acidente, os aviões russos voavam sem cobertura, pois não havia uma ameaça potencial.
A inteligência não comunicava que os terroristas possuíam sistemas de defesa antiaérea portáteis. Ao mesmo tempo, ninguém considerava a ameaça do ataque por parte da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos.
"Agora, cada um dos 24 bombardeiros será acompanhado por um caça", disse hoje (26) o jornal Kommersant. Assim cada Su-24M e Su-34 irá efetuar tarefas militares acompanhado por um Su-27SM e Su-30SM.
Ancara alegou que derrubou o avião russo Su-24 porque a aeronave violou o espaço aéreo turco. Entretanto o Ministério da Defesa da Federação da Rússia confirmou neste mesmo dia que "a análise dos dados de controle objetivo mostrou inequivocamente que não houve violações do espaço aéreo da Turquia”.
Um dos pilotos do caça derrubado foi morto a tiros enquanto descia de paraquedas, enquanto o copiloto foi resgatado e levado de volta à base aérea russa perto de Latakia. Ele informou que não houve avisos da parte turca antes do ataque
O presidente russo, Vladimir Putin, chamou o abate do avião de "golpe nas costas" por parte dos coniventes com o terrorismo.