Retirada de combustível de Fukushima começa em novembro
Retirada de combustível deteriorado da piscina do reator 4 da central de Fukushima começará em novembro, segundo Tepco
Da Redação
Publicado em 26 de setembro de 2013 às 14h00.
Tóquio - A empresa que opera a central nuclear de Fukushima , Tepco , confirmou nesta quinta-feira que a retirada de combustível deteriorado da piscina do reator 4 começará, se tudo correr bem, em meados de novembro.
"Nossa previsão é terminar a instalação da grua e dos equipamentos de extração em meados de outubro e iniciar a retirada em meados de novembro", explicou Masayuki Ono, porta-voz da Tokyo Electric Power (Tepco).
A operação, a mais delicada das próximas semanas, deve durar pelo menos um ano.
A empresa pretende retirar 1.331 recipientes de combustível deteriorado e 202 novos que estão na piscina de desativação do reator 4, um dos mais afetados pelo tsunami de 2011.
Esta piscina, situada a vários metros do solo, foi afetada consideravelmente pelas explosões de hidrogênio que derrubaram o teto e uma parede do edifício que abriga o reator e a área de confinamento.
A retirada deve ser feita com muita precaução e uma precisão extrema para que os recipientes não sofram golpes e permaneçam resfriados. Em caso de problemas, poderiam provocar uma reação em cadeia de fissão nuclear.
Muitos especialistas apontam a grande dificuldade da operação, o risco em caso de um trabalho sem meticulosidade, mas também a urgência de retirar o combustível situado em um local muito vulnerável.
Tóquio - A empresa que opera a central nuclear de Fukushima , Tepco , confirmou nesta quinta-feira que a retirada de combustível deteriorado da piscina do reator 4 começará, se tudo correr bem, em meados de novembro.
"Nossa previsão é terminar a instalação da grua e dos equipamentos de extração em meados de outubro e iniciar a retirada em meados de novembro", explicou Masayuki Ono, porta-voz da Tokyo Electric Power (Tepco).
A operação, a mais delicada das próximas semanas, deve durar pelo menos um ano.
A empresa pretende retirar 1.331 recipientes de combustível deteriorado e 202 novos que estão na piscina de desativação do reator 4, um dos mais afetados pelo tsunami de 2011.
Esta piscina, situada a vários metros do solo, foi afetada consideravelmente pelas explosões de hidrogênio que derrubaram o teto e uma parede do edifício que abriga o reator e a área de confinamento.
A retirada deve ser feita com muita precaução e uma precisão extrema para que os recipientes não sofram golpes e permaneçam resfriados. Em caso de problemas, poderiam provocar uma reação em cadeia de fissão nuclear.
Muitos especialistas apontam a grande dificuldade da operação, o risco em caso de um trabalho sem meticulosidade, mas também a urgência de retirar o combustível situado em um local muito vulnerável.