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Republicano critica Obama por diálogo com Talibã

Mitt Romney rejeitou qualquer tipo de diálogo, se for eleito presidente dos Estados Unidos

O pré-candidato republicano e ex-governador de Massachussetts, Mitt Romney, encontra-se com apoiadores em Columbia, Carolina do Sul (Jason Reed/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de janeiro de 2012 às 09h49.

Mirtle Beach - O pré-candidato republicano à presidência dos Estados Unidos Mitt Romney, favorito para vencer as prévias que escolherão o candidato do partido na eleição de novembro, disse na segunda-feira que o país não deveria negociar com o Talibã e criticou o presidente Barack Obama por seus esforços para iniciar conversações secretas com o grupo afegão.

Durante um debate na segunda-feira à noite entre os cinco pré-candidatos do Partido Republicano, Romney rejeitou fortemente qualquer tipo de diálogo com o Talibã.

"O caminho correto para a América é não negociar com o Talibã enquanto o Talibã estiver matando nossos soldados", afirmou Romney. "O caminho certo é reconhecer que eles são inimigos dos Estados Unidos.

Romney disse que Obama deixou os EUA numa posição de "extraordinária fraqueza" porque tomou uma decisão baseada em um calendário político quando decidiu retirar as tropas norte-americanas do Afeganistão.

"Nós não negociamos a partir de uma posição de fraqueza quando estamos retirando nossas tropas", disse ele. "Nós não deveríamos negociar com o Talibã. Nós deveríamos derrotar o Talibã.

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Durante um debate na segunda-feira à noite entre os cinco pré-candidatos do Partido Republicano, Romney rejeitou fortemente qualquer tipo de diálogo com o Talibã.

"O caminho correto para a América é não negociar com o Talibã enquanto o Talibã estiver matando nossos soldados", afirmou Romney. "O caminho certo é reconhecer que eles são inimigos dos Estados Unidos.

Romney disse que Obama deixou os EUA numa posição de "extraordinária fraqueza" porque tomou uma decisão baseada em um calendário político quando decidiu retirar as tropas norte-americanas do Afeganistão.

"Nós não negociamos a partir de uma posição de fraqueza quando estamos retirando nossas tropas", disse ele. "Nós não deveríamos negociar com o Talibã. Nós deveríamos derrotar o Talibã.

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