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República Centro-Africana nomeia governo interino

Rebeldes e integrantes da antiga oposição farão parte do novo gabinete, entre eles um aliado do presidente deposto François Bozizé

Novo presidente da República Centro-Africana, Michel Djotodia, cumprimenta seus partidários durante comício em favor da aliança rebelde no centro de Bangui (REUTERS / Alain Amontchi)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de abril de 2013 às 07h05.

Brasília – Depois de se autoproclamar presidente da República Centro-Africana, Michel Djotodia designou ontem (31) um governo interino.

Rebeldes e integrantes da antiga oposição farão parte do novo gabinete, entre eles um aliado do presidente deposto François Bozizé. O governo de transição prometeu convocar eleições em um prazo de três anos.

Djotodia acumulará o cargo de ministro da Defesa com o de presidente. Os rebeldes tomaram o poder após um golpe de Estado no último dia 24. A ação foi condenada por vários governos, inclusive o do Brasil, onde o Ministério das Relações Exteriores emitiu nota.

O primeiro-ministro da República Centro-Africana, Nicolas Tiangaye, nomeou alguns integrantes do governo denominado de união nacional. O Executivo é composto por 34 membros. Nove pastas ficarão com a coligação rebelde Seleka, que assumiu o poder há uma semana.

O novo governo inclui ainda oito ministros que vieram de setores da oposição. Os demais 16 membros são da sociedade civil e de diferentes formações políticas. Tiangaye foi reconduzido pelo presidente autoproclamado, o rebelde Michel Djotodia.

*Com informações da BBC Brasil e da agência pública de notícias de Portugal, Lusa

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Brasília – Depois de se autoproclamar presidente da República Centro-Africana, Michel Djotodia designou ontem (31) um governo interino.

Rebeldes e integrantes da antiga oposição farão parte do novo gabinete, entre eles um aliado do presidente deposto François Bozizé. O governo de transição prometeu convocar eleições em um prazo de três anos.

Djotodia acumulará o cargo de ministro da Defesa com o de presidente. Os rebeldes tomaram o poder após um golpe de Estado no último dia 24. A ação foi condenada por vários governos, inclusive o do Brasil, onde o Ministério das Relações Exteriores emitiu nota.

O primeiro-ministro da República Centro-Africana, Nicolas Tiangaye, nomeou alguns integrantes do governo denominado de união nacional. O Executivo é composto por 34 membros. Nove pastas ficarão com a coligação rebelde Seleka, que assumiu o poder há uma semana.

O novo governo inclui ainda oito ministros que vieram de setores da oposição. Os demais 16 membros são da sociedade civil e de diferentes formações políticas. Tiangaye foi reconduzido pelo presidente autoproclamado, o rebelde Michel Djotodia.

*Com informações da BBC Brasil e da agência pública de notícias de Portugal, Lusa

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