Reino Unido diz que acusações argentinas são 'lixo'
Ebaixador britânico criticou o país sul-americano por iniciar uma 'guerra de declarações' quando se completam 30 anos da 'invasão ilegal' das Malvinas
Da Redação
Publicado em 10 de fevereiro de 2012 às 19h19.
Nações Unidas - O embaixador britânico na ONU , Mark Lyall Grant, negou nesta sexta-feira que seu país tenha militarizado o Atlântico Sul, disse que as acusações argentinas 'são lixo' e criticou o país sul-americano por iniciar uma 'guerra de declarações' quando se completam 30 anos da 'invasão ilegal' das Malvinas.
'Nada mudou em relação a nosso posto de defesa nas ilhas Falkland (Malvinas)', afirmou o embaixador britânico na sede da ONU, depois que a Argentina formalizou sua queixa perante o organismo por causa da 'militarização' da região, ao que respondeu que as supostas provas apresentadas são 'lixo'.
O embaixador, que se negou a comentar se seu país deslocou submarinos nucleares, reiterou sua determinação de seguir defendendo os habitantes das ilhas 'para que não se repita' a invasão de 1982 e criticou o Governo de Cristina Fernández de Kirchner por propiciar uma 'escalada da retórica' verbal entre ambas as nações.
Nações Unidas - O embaixador britânico na ONU , Mark Lyall Grant, negou nesta sexta-feira que seu país tenha militarizado o Atlântico Sul, disse que as acusações argentinas 'são lixo' e criticou o país sul-americano por iniciar uma 'guerra de declarações' quando se completam 30 anos da 'invasão ilegal' das Malvinas.
'Nada mudou em relação a nosso posto de defesa nas ilhas Falkland (Malvinas)', afirmou o embaixador britânico na sede da ONU, depois que a Argentina formalizou sua queixa perante o organismo por causa da 'militarização' da região, ao que respondeu que as supostas provas apresentadas são 'lixo'.
O embaixador, que se negou a comentar se seu país deslocou submarinos nucleares, reiterou sua determinação de seguir defendendo os habitantes das ilhas 'para que não se repita' a invasão de 1982 e criticou o Governo de Cristina Fernández de Kirchner por propiciar uma 'escalada da retórica' verbal entre ambas as nações.