Mundo

Reino Unido debate legalidade do casamento gay

Caso a Câmara dos Lordes aprove o projeto de lei na votação de terça-feira, o Reino Unido se tornará o 16º país do mundo a legalizar a união homossexual


	Homem segura bandeira gay: a Holanda foi o primeiro país a aprovar o casamento homossexual em setembro de 2000
 (David McNew/Getty Images)

Homem segura bandeira gay: a Holanda foi o primeiro país a aprovar o casamento homossexual em setembro de 2000 (David McNew/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 3 de junho de 2013 às 09h51.

Redação Central - O Reino Unido se tornará o 16º país do mundo a legalizar o casamento homossexual, caso a Câmara dos Lordes - que começa a discutir a proposta nesta segunda-feira - aprove o projeto de lei na votação prevista para amanhã.

O casamento gay é legal em 15 países do mundo: Brasil, Holanda, Bélgica, Espanha, Canadá, África do Sul, Noruega, Suécia, Portugal, Islândia, Argentina, Dinamarca, Uruguai, Nova Zelândia e França.

Além dos países, vários estados norte-americanos e territórios como a capital do México e o estado mexicano de Quintana Roo permitem a união entre homossexuais.

O reconhecimento do casamento gay no Brasil ocorreu no dia 14 de maio, mas a decisão não partiu do Parlamento. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou uma resolução que autoriza o casamento entre pessoas do mesmo sexo, porém, ainda é possível recorrer da decisão no Supremo Tribunal Federal.

Alguns países permitem uniões civis de pessoas do mesmo sexo, com direitos similares aos do casamento, mas sem essa denominação, como Alemanha, Irlanda, Israel e República Tcheca.

A Holanda foi o primeiro país a aprovar o casamento homossexual em setembro de 2000.

Acompanhe tudo sobre:CasamentoEuropaGaysLGBTPaíses ricosPreconceitosReino Unido

Mais de Mundo

Chanceles do Brasil e da Colômbia se reúnem hoje para falar sobre eleição na Venezuela

"Kamala pronta" e excursão para votar: memes sobre eleição dos EUA chegam ao Brasil

Biden recebe Netanyahu para promover cessar-fogo em Gaza

Patrulha aérea conjunta de Rússia e China deixa EUA em alerta

Mais na Exame