Rei da Noruega passa 4 dias em aldeia yanomami na Amazônia
A visita, ocorrida entre os dias 22 e 25 de abril, atendeu a um desejo do monarca
Da Redação
Publicado em 4 de maio de 2013 às 11h15.
Copenhague - O rei Harald V da Noruega, de 76 anos, conviveu na semana passada durante quatro dias com índios yanomami em uma aldeia na Amazônia , revelou neste sábado a Casa Real do país nórdico.
A visita, ocorrida entre os dias 22 e 25 de abril, atendeu a um desejo do monarca, que segundo confessou, remonta a 1970, quando ainda era príncipe.
'Este é um antigo sonho que tive desde meus dias no Fundo Mundial para a Natureza - do qual foi nomeado presidente naquele ano -. Agora que houve a oportunidade, aceitei', disse Harald V em comunicado divulgado pela Casa Real.
O monarca viajou convidado pela Fundação Noruega para a Floresta Tropical, cujo presidente, Dag Hareide, o acompanhou em sua estadia na aldeia Demini, no estado do Amazonas, perto da fronteira com a Venezuela. Lá, ele foi recebido pelo líder yanomami Davi Kopenawa e pelo curandeiro Lorival, que dirigem uma comunidade de 120 moradores.
Harald V dormiu na mesma casa coletiva em que os índios e provou carne de javali, assim como frutas e verduras das hortas locais. O rei também acompanhou aos melhores caçadores da aldeia em uma de suas saídas ao interior da floresta.
'Foi fascinante escutá-los imitar todos os animais que existem aqui para atraí-los, desde jaguares a macacos e papagaios', afirmou o monarca.
Ajudado por um intérprete, Harald lhes contou a história da família real norueguesa e mostrou um álbum de fotos, que no final entregou como presente por sua hospitalidade, recebendo dos índios penas de arara fixadas no antebraço com uma fita, uma mostra especial de reconhecimento que recebeu antes de seu retorno à Noruega.
O monarca foi o primeiro chefe de Estado estrangeiro a visitar o território yanomami, segundo a Casa Real norueguesa.
'Penso que foi uma viagem fantástica, incrivelmente boa', declarou Harald V.
A Noruega é um dos principais contribuintes do fundo para proteção da Amazônia criado há alguns anos pelo Brasil e já se comprometeu a doar a ele US$ 1 bilhão. EFE
Copenhague - O rei Harald V da Noruega, de 76 anos, conviveu na semana passada durante quatro dias com índios yanomami em uma aldeia na Amazônia , revelou neste sábado a Casa Real do país nórdico.
A visita, ocorrida entre os dias 22 e 25 de abril, atendeu a um desejo do monarca, que segundo confessou, remonta a 1970, quando ainda era príncipe.
'Este é um antigo sonho que tive desde meus dias no Fundo Mundial para a Natureza - do qual foi nomeado presidente naquele ano -. Agora que houve a oportunidade, aceitei', disse Harald V em comunicado divulgado pela Casa Real.
O monarca viajou convidado pela Fundação Noruega para a Floresta Tropical, cujo presidente, Dag Hareide, o acompanhou em sua estadia na aldeia Demini, no estado do Amazonas, perto da fronteira com a Venezuela. Lá, ele foi recebido pelo líder yanomami Davi Kopenawa e pelo curandeiro Lorival, que dirigem uma comunidade de 120 moradores.
Harald V dormiu na mesma casa coletiva em que os índios e provou carne de javali, assim como frutas e verduras das hortas locais. O rei também acompanhou aos melhores caçadores da aldeia em uma de suas saídas ao interior da floresta.
'Foi fascinante escutá-los imitar todos os animais que existem aqui para atraí-los, desde jaguares a macacos e papagaios', afirmou o monarca.
Ajudado por um intérprete, Harald lhes contou a história da família real norueguesa e mostrou um álbum de fotos, que no final entregou como presente por sua hospitalidade, recebendo dos índios penas de arara fixadas no antebraço com uma fita, uma mostra especial de reconhecimento que recebeu antes de seu retorno à Noruega.
O monarca foi o primeiro chefe de Estado estrangeiro a visitar o território yanomami, segundo a Casa Real norueguesa.
'Penso que foi uma viagem fantástica, incrivelmente boa', declarou Harald V.
A Noruega é um dos principais contribuintes do fundo para proteção da Amazônia criado há alguns anos pelo Brasil e já se comprometeu a doar a ele US$ 1 bilhão. EFE