Refém do Estado Islâmico envia carta aos pais
"Estou obviamente com muito medo de morrer, mas a parte mais difícil é me perguntar se eu deveria ter alguma esperança", afirmou Abdul-Rahman Kassig na carta
Da Redação
Publicado em 6 de outubro de 2014 às 15h54.
Indianapolis - O profissional de ajuda humanitária sequestrado pelo grupo extremista Estado Islâmico , Abdul-Rahman Kassig, disse em uma carta enviada à família que está com medo de morrer e triste pela dor que seu sequestro está causando ao pais.
Ed e Paula Kassig, pais do refém, de 26 anos, afirmaram que o filho agradeceu a eles por sua força e compromisso e parecia estar preparando-os para sua morte.
"Estou obviamente com muito medo de morrer, mas a parte mais difícil é me perguntar se eu deveria ter alguma esperança", afirmou Kassig na carta.
"Se eu realmente morrer, espero que pelo menos que eu consiga me sentir confortável em saber que isso aconteceu como resultado de tentar aliviar o sofrimento e ajudar àqueles que precisam."
Em um vídeo divulgado na última semana pelo Estado Islâmico, em que mostra a decapitação do britânico Alan Henning, o grupo afirmou que Kassig seria o próximo.
Seus pais imploraram pela libertação do filho em um vídeo publicado no sábado.
Kassig foi sequestrado pelo Estado Islâmico em outubro de 2013, na Síria, onde prestava assistência para refugiados durante a guerra civil.
De acordo com os pais, Kassig é um ex-militar parte uma organização de ajuda para refugiados sírios.
Ele começou a fornecer alimentos e suprimentos médios para campos de refugiados na Síria em 2012.
Fonte: Associated Press.
Indianapolis - O profissional de ajuda humanitária sequestrado pelo grupo extremista Estado Islâmico , Abdul-Rahman Kassig, disse em uma carta enviada à família que está com medo de morrer e triste pela dor que seu sequestro está causando ao pais.
Ed e Paula Kassig, pais do refém, de 26 anos, afirmaram que o filho agradeceu a eles por sua força e compromisso e parecia estar preparando-os para sua morte.
"Estou obviamente com muito medo de morrer, mas a parte mais difícil é me perguntar se eu deveria ter alguma esperança", afirmou Kassig na carta.
"Se eu realmente morrer, espero que pelo menos que eu consiga me sentir confortável em saber que isso aconteceu como resultado de tentar aliviar o sofrimento e ajudar àqueles que precisam."
Em um vídeo divulgado na última semana pelo Estado Islâmico, em que mostra a decapitação do britânico Alan Henning, o grupo afirmou que Kassig seria o próximo.
Seus pais imploraram pela libertação do filho em um vídeo publicado no sábado.
Kassig foi sequestrado pelo Estado Islâmico em outubro de 2013, na Síria, onde prestava assistência para refugiados durante a guerra civil.
De acordo com os pais, Kassig é um ex-militar parte uma organização de ajuda para refugiados sírios.
Ele começou a fornecer alimentos e suprimentos médios para campos de refugiados na Síria em 2012.
Fonte: Associated Press.