Rebeldes acusam Assad de levar armas químicas à fronteira
Armas teriam sido levadas a aeroportos fronteiriços um dia depois de Damasco ameaçar utilizar estas armas em caso "de agressão estrangeira"
Da Redação
Publicado em 25 de julho de 2012 às 17h12.
Beirute - Os rebeldes da Síria acusaram nesta terça-feira o regime do presidente Bashar al-Assad de ter transferido armas químicas aos aeroportos fronteiriços, um dia depois de Damasco ameaçar utilizar estas armas em caso "de agressão estrangeira".
"Nós, no comando conjunto do Exército Sírio Livre (ESL), sabemos perfeitamente o local onde se encontram estas armas e sua localização, e revelamos que Assad levou algumas destas armas e equipamentos para misturar compostos químicos em direção a aeroportos na fronteira", indicou nesta terça-feira o ESL em um comunicado.
"Segundo nossas informações, há meses o regime começou a deslocar reservas de armas de destruição em massa (...) com o objetivo de pressionar a região e a comunidade internacional", que pedem incessantemente a Damasco que coloque fim à repressão que ocorre há 16 meses, afirmam os insurgentes.
Na segunda-feira, o regime sírio reconheceu pela primeira vez que possui armas químicas e ameaçou utilizá-las em caso de intervenção militar ocidental, mas jamais contra sua população, desencadeando imediatamente advertências da comunidade internacional.
Beirute - Os rebeldes da Síria acusaram nesta terça-feira o regime do presidente Bashar al-Assad de ter transferido armas químicas aos aeroportos fronteiriços, um dia depois de Damasco ameaçar utilizar estas armas em caso "de agressão estrangeira".
"Nós, no comando conjunto do Exército Sírio Livre (ESL), sabemos perfeitamente o local onde se encontram estas armas e sua localização, e revelamos que Assad levou algumas destas armas e equipamentos para misturar compostos químicos em direção a aeroportos na fronteira", indicou nesta terça-feira o ESL em um comunicado.
"Segundo nossas informações, há meses o regime começou a deslocar reservas de armas de destruição em massa (...) com o objetivo de pressionar a região e a comunidade internacional", que pedem incessantemente a Damasco que coloque fim à repressão que ocorre há 16 meses, afirmam os insurgentes.
Na segunda-feira, o regime sírio reconheceu pela primeira vez que possui armas químicas e ameaçou utilizá-las em caso de intervenção militar ocidental, mas jamais contra sua população, desencadeando imediatamente advertências da comunidade internacional.