Qatar, Arábia Saudita e Líbia dão armas a rebeldes sírios
Responsável pelas relações exteriores do Conselho Nacional Sírio disse que "rebeldes buscam desesperadamente armas onde quer que possam encontrá-las"
Da Redação
Publicado em 6 de agosto de 2012 às 09h30.
Paris - Qatar, Arábia Saudita e Líbia fornecem armas aos rebeldes sírios, afirmou nesta segunda-feira em Paris uma porta-voz do Conselho Nacional Sírio (CNS), que também destacou que "esperar uma solução militar é algo catastrófico".
Em uma entrevista à rádio "Europe 1", Bassma Kodmani, responsável pelas relações exteriores do CNS, disse que os "rebeldes no campo de batalha buscam desesperadamente armas onde quer que possam encontrá-las".
Kodmani citou "alguns países" que proporcionam "certo tipo de armas": armas "leves e convencionais.
Ao ser questionado sobre os países que fornecem armas atualmente, Kodmani citou "Qatar, Arábia Saudita e talvez um pouco a Líbia, com o que restou de sua própria batalha".
"Mas sabemos também que, com certa quantidade de dinheiro, eles (os rebeldes) vão buscar no mercado negro, por todos os meios, comprar o que puderem comprar".
"Atualmente, esperar uma solução militar, é catastrófico", concluiu.
Paris - Qatar, Arábia Saudita e Líbia fornecem armas aos rebeldes sírios, afirmou nesta segunda-feira em Paris uma porta-voz do Conselho Nacional Sírio (CNS), que também destacou que "esperar uma solução militar é algo catastrófico".
Em uma entrevista à rádio "Europe 1", Bassma Kodmani, responsável pelas relações exteriores do CNS, disse que os "rebeldes no campo de batalha buscam desesperadamente armas onde quer que possam encontrá-las".
Kodmani citou "alguns países" que proporcionam "certo tipo de armas": armas "leves e convencionais.
Ao ser questionado sobre os países que fornecem armas atualmente, Kodmani citou "Qatar, Arábia Saudita e talvez um pouco a Líbia, com o que restou de sua própria batalha".
"Mas sabemos também que, com certa quantidade de dinheiro, eles (os rebeldes) vão buscar no mercado negro, por todos os meios, comprar o que puderem comprar".
"Atualmente, esperar uma solução militar, é catastrófico", concluiu.