PT também indicou número 2 do Turismo, diz Raupp
Segundo líder do PMDB, a indicação do secretário executivo do Ministério do Turismo, Frederico Silva da Costa, teve ajuda do partido. Ele foi preso pela Polícia Federal
Da Redação
Publicado em 9 de agosto de 2011 às 13h47.
Brasília - O presidente do PMDB, senador Valdir Raupp (RO), afirmou que o secretário executivo do Ministério do Turismo, Frederico Silva da Costa, não era um nome exclusivamente ligado ao partido. Segundo ele, setores do PT também são responsáveis pela indicação. Costa foi preso hoje na operação da Polícia Federal (PF) que investiga corrupção na pasta.
"A informação que eu tenho é que ele foi apoiado por setores do PMDB e também do PT. Houve também apelo de setores do partido da presidente da República nesta indicação", disse Raupp. O peemedebista disse que as informações divulgadas até o momento não mostram envolvimento do ministro Pedro Novais, indicado pelo partido, no caso. "Esta ação não foi em cima do ministro do PMDB. Pelo que sei é uma ação relativa a 2009, a um convênio de R4 4 milhões. Então é algo de uma ação antiga".
Novais tomou posse em janeiro deste ano, mas muitos que ganharam cargos de comando sob sua administração também estão entre os detidos pela PF. Para Raupp, é preciso avaliar o envolvimento dessas pessoas. Na visão do presidente do PMDB é possível que entre os 38 presos existam pessoas que não têm culpa. "As prisões são temporárias, eu não acredito que essas 38 pessoas estejam todas comprometidas".
Brasília - O presidente do PMDB, senador Valdir Raupp (RO), afirmou que o secretário executivo do Ministério do Turismo, Frederico Silva da Costa, não era um nome exclusivamente ligado ao partido. Segundo ele, setores do PT também são responsáveis pela indicação. Costa foi preso hoje na operação da Polícia Federal (PF) que investiga corrupção na pasta.
"A informação que eu tenho é que ele foi apoiado por setores do PMDB e também do PT. Houve também apelo de setores do partido da presidente da República nesta indicação", disse Raupp. O peemedebista disse que as informações divulgadas até o momento não mostram envolvimento do ministro Pedro Novais, indicado pelo partido, no caso. "Esta ação não foi em cima do ministro do PMDB. Pelo que sei é uma ação relativa a 2009, a um convênio de R4 4 milhões. Então é algo de uma ação antiga".
Novais tomou posse em janeiro deste ano, mas muitos que ganharam cargos de comando sob sua administração também estão entre os detidos pela PF. Para Raupp, é preciso avaliar o envolvimento dessas pessoas. Na visão do presidente do PMDB é possível que entre os 38 presos existam pessoas que não têm culpa. "As prisões são temporárias, eu não acredito que essas 38 pessoas estejam todas comprometidas".