Protesto sindical bloqueia ruas na capital argentina
Sob o lema "Contra o ajuste e por um salário digno", a ala opositora da CTA, junto com grupos sociais e políticos de esquerda, convocou uma greve
Da Redação
Publicado em 29 de maio de 2013 às 15h07.
Buenos Aires - Um protesto sindical contra a política econômica do governo argentino, com bloqueios de dezenas de ruas, avenidas e estradas, impedia nesta quarta-feira a circulação pelas vias que dão acesso à capital do país, agravando as eventuais demoras e complicações no trânsito.
Sob o lema "Contra o ajuste e por um salário digno", a ala opositora da Central de Trabalhadores Argentinos (CTA), junto com grupos sociais e políticos de esquerda, convocou uma greve de 24 horas que inclui os bloqueios das ruas em Buenos Aires e uma marcha até a Praça de Maio, em frente à Casa Rosada (sede do governo).
"O objetivo é a modificação da distribuição da riqueza, a partir de um debate sobre a renda dos trabalhadores", indicou José Rigane, secretário-adjunto da CTA, em um comunicado.
A central operária, que reúne, em sua maioria, funcionários públicos, afirmou que "esta greve é por uma igualdade maior, contra a ideia de que o salário é lucro para que seja aplicado um imposto sobre ele".
A CTA exige, entre outros pontos, um salário mínimo de 5.000 pesos (946 dólares) e medidas de combate à inflação, que ronda os 10% ao ano, segundo o governo, mas que analistas e opositores apontam como sendo de 25%, e que é o índice levado em consideração para a recomposição salarial nos acordos coletivos.
Buenos Aires - Um protesto sindical contra a política econômica do governo argentino, com bloqueios de dezenas de ruas, avenidas e estradas, impedia nesta quarta-feira a circulação pelas vias que dão acesso à capital do país, agravando as eventuais demoras e complicações no trânsito.
Sob o lema "Contra o ajuste e por um salário digno", a ala opositora da Central de Trabalhadores Argentinos (CTA), junto com grupos sociais e políticos de esquerda, convocou uma greve de 24 horas que inclui os bloqueios das ruas em Buenos Aires e uma marcha até a Praça de Maio, em frente à Casa Rosada (sede do governo).
"O objetivo é a modificação da distribuição da riqueza, a partir de um debate sobre a renda dos trabalhadores", indicou José Rigane, secretário-adjunto da CTA, em um comunicado.
A central operária, que reúne, em sua maioria, funcionários públicos, afirmou que "esta greve é por uma igualdade maior, contra a ideia de que o salário é lucro para que seja aplicado um imposto sobre ele".
A CTA exige, entre outros pontos, um salário mínimo de 5.000 pesos (946 dólares) e medidas de combate à inflação, que ronda os 10% ao ano, segundo o governo, mas que analistas e opositores apontam como sendo de 25%, e que é o índice levado em consideração para a recomposição salarial nos acordos coletivos.