Protesto contra Rafael Correa reúne milhares no Equador
Presidente disse à imprensa que os manifestantes atiraram paus e pedras contra sua caravana, ferindo duas pessoas do grupo
Da Redação
Publicado em 20 de março de 2015 às 09h45.
Quito - Milhares de trabalhadores e indígenas protestaram nesta quinta-feira, em Quito, contra o governo do presidente Rafael Correa , em uma manifestação que acabou em confronto com a polícia.
A situação degenerou após o "fracasso" da mobilização, disse o ministro do Interior, José Serrano, acrescentando que o protesto deixou três feridos e treze detidos.
Correa disse à imprensa que os manifestantes atiraram paus e pedras contra sua caravana, ferindo duas pessoas do grupo. No incidente foram detidos onze manifestantes.
O presidente destacou que do protesto em Quito participaram apenas 4.500 pessoas, o que qualificou de "fracasso total" da Frente Unitária de Trabalhadores (FUT), que exige uma lei trabalhista que respeite o direito à sindicalização.
"Protestamos pela lei contra os trabalhadores que o governo insiste em aprovar", declarou à AFP o líder sindical José Villavicencio.
Convocados pela FUT, os manifestantes caminharam sob a chuva até à Praça de San Francisco, vizinha ao palácio presidencial.
Durante os discursos na Praça, dezenas de manifestantes atiraram pedras e coquetéis molotov nos policiais, que reagiram com a tropa montada e com cães treinados.
Quito - Milhares de trabalhadores e indígenas protestaram nesta quinta-feira, em Quito, contra o governo do presidente Rafael Correa , em uma manifestação que acabou em confronto com a polícia.
A situação degenerou após o "fracasso" da mobilização, disse o ministro do Interior, José Serrano, acrescentando que o protesto deixou três feridos e treze detidos.
Correa disse à imprensa que os manifestantes atiraram paus e pedras contra sua caravana, ferindo duas pessoas do grupo. No incidente foram detidos onze manifestantes.
O presidente destacou que do protesto em Quito participaram apenas 4.500 pessoas, o que qualificou de "fracasso total" da Frente Unitária de Trabalhadores (FUT), que exige uma lei trabalhista que respeite o direito à sindicalização.
"Protestamos pela lei contra os trabalhadores que o governo insiste em aprovar", declarou à AFP o líder sindical José Villavicencio.
Convocados pela FUT, os manifestantes caminharam sob a chuva até à Praça de San Francisco, vizinha ao palácio presidencial.
Durante os discursos na Praça, dezenas de manifestantes atiraram pedras e coquetéis molotov nos policiais, que reagiram com a tropa montada e com cães treinados.