Primeiro-ministro francês nega financiamento de campanha de Sarkozy
Chefe do governo acrescentou que o documento divulgado ontem é 'uma falsificação' e que é impossível verificar sua autenticidade
Da Redação
Publicado em 29 de abril de 2012 às 09h18.
Paris, 29 abr (EFE).- O primeiro-ministro francês, François Fillon, criticou neste domingo o jornal digital 'Mediapart', que revelou a existência de um documento que assegura que o ex-ditador líbio Muammar Kadafi, morto em 2011, financiou a campanha presidencial de Sarkozy em 2007.
Fillon afirmou na rádio 'Europe 1' que o 'Mediapart' é um 'laboratório financiado pelos amigos ricos de François Hollande, que há cinco anos atacam o presidente'.
O chefe do governo acrescentou que o documento divulgado ontem é 'uma falsificação' e que é impossível verificar sua autenticidade.
Fillon considerou que não é possível acreditar num documento que tem origem no serviço secreto de um regime que a França contribuiu para derrubar. Além disso, o primeiro-ministro lembrou que a campanha de Sarkozy custou apenas 20 milhões de euros, mas o documento informa que Kadafi destinou 50 milhões de euros como ajuda.
Fillon disse que a publicação da matéria foi oportunista, pois daqui a sete dias será realizado o segundo turno das eleições francesas, entre Nicolas Sarkozy e o socialista Hollande.
O próprio Sarkozy, em entrevista que publicada hoje no jornal 'Le Parisien', considerou a reportagem como uma 'uma manobra de diversão' dos socialistas.
Paris, 29 abr (EFE).- O primeiro-ministro francês, François Fillon, criticou neste domingo o jornal digital 'Mediapart', que revelou a existência de um documento que assegura que o ex-ditador líbio Muammar Kadafi, morto em 2011, financiou a campanha presidencial de Sarkozy em 2007.
Fillon afirmou na rádio 'Europe 1' que o 'Mediapart' é um 'laboratório financiado pelos amigos ricos de François Hollande, que há cinco anos atacam o presidente'.
O chefe do governo acrescentou que o documento divulgado ontem é 'uma falsificação' e que é impossível verificar sua autenticidade.
Fillon considerou que não é possível acreditar num documento que tem origem no serviço secreto de um regime que a França contribuiu para derrubar. Além disso, o primeiro-ministro lembrou que a campanha de Sarkozy custou apenas 20 milhões de euros, mas o documento informa que Kadafi destinou 50 milhões de euros como ajuda.
Fillon disse que a publicação da matéria foi oportunista, pois daqui a sete dias será realizado o segundo turno das eleições francesas, entre Nicolas Sarkozy e o socialista Hollande.
O próprio Sarkozy, em entrevista que publicada hoje no jornal 'Le Parisien', considerou a reportagem como uma 'uma manobra de diversão' dos socialistas.