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Primeiro-ministro do Egito condena ataques contra cristãos

Hazem al Beblaui condenou nesta quinta-feira as "ações criminosas" realizadas ontem contra várias igrejas

Poster de Mohamed Mursi em acampamento no Egito: chefe de governo expressou solidariedade pelos atos de violência ocorridos em igrejas (Mohamed Abd El Ghany/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de agosto de 2013 às 09h41.

Cairo - O primeiro-ministro do Egito , Hazem al Beblaui, condenou nesta quinta-feira as "ações criminosas" realizadas ontem contra várias igrejas, informou a agência estatal de notícias "Mena".

Em conversa telefônica com o patriarca da igreja ortodoxa copta, Teodoro II, o chefe de governo expressou sua solidariedade e pesar pelos atos de violência e incêndios ocorridos em igrejas de várias províncias do país.

"A unidade de muçulmanos e cristãos são uma linha vermelha e as forças da escuridão e o terrorismo não conseguirão afetar ou enfraquecê-la", disse Beblaui.

Além disso, o primeiro-ministro afirmou que o governo enfrentará com firmeza qualquer tentativa de agredir os lugares de culto e os cristãos.

Ontem, o Ministério do Interior egípcio anunciou que um total de sete igrejas foram incendiadas ou danificadas pelos seguidores da Irmandade Muçulmana .

Os ataques ocorreram no norte do Sinai, no nordeste do país, e nas províncias de Asiut, Minya e Sohag, localizadas ao sul do Cairo.

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Cairo - O primeiro-ministro do Egito , Hazem al Beblaui, condenou nesta quinta-feira as "ações criminosas" realizadas ontem contra várias igrejas, informou a agência estatal de notícias "Mena".

Em conversa telefônica com o patriarca da igreja ortodoxa copta, Teodoro II, o chefe de governo expressou sua solidariedade e pesar pelos atos de violência e incêndios ocorridos em igrejas de várias províncias do país.

"A unidade de muçulmanos e cristãos são uma linha vermelha e as forças da escuridão e o terrorismo não conseguirão afetar ou enfraquecê-la", disse Beblaui.

Além disso, o primeiro-ministro afirmou que o governo enfrentará com firmeza qualquer tentativa de agredir os lugares de culto e os cristãos.

Ontem, o Ministério do Interior egípcio anunciou que um total de sete igrejas foram incendiadas ou danificadas pelos seguidores da Irmandade Muçulmana .

Os ataques ocorreram no norte do Sinai, no nordeste do país, e nas províncias de Asiut, Minya e Sohag, localizadas ao sul do Cairo.

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