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Presidente marfinense pede até 20 bi de euros para deixar "agonia econômica"

Alassane Ouattara disse que conta com o G8 para melhorar a situação econômica do país

Ouattara tomou posse de seu cargo na semana passada, após um longo conflito contra o ex-presidente do país (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de maio de 2011 às 07h32.

Paris - O presidente da Costa do Marfim, Alassane Ouattara, disse nesta sexta-feira que seu país necessita "entre 15 bilhões e 20 bilhões de euros para sair da pobreza e da agonia econômica" e assegurou que conta com a ajuda do Grupo dos Oito (G8: Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Reino Unido, Itália, Japão e Rússia), reunido na cidade francesa de Deauville.

"Conto com o G8", assegurou Ouattara à emissora de rádio francesa "Europe 1", onde assinalou que seu país "pode ser um exemplo em matéria de democracia e de direitos humanos".

Ouattara, que tomou posse de seu cargo no sábado após um longo conflito, assinalou que espera chegar a um programa de cooperação com o G8 para poder financiar seu programa de mandato.

"O presidente (da França), Nicolas Sarkozy, previu um programa de 2 bilhões de euros destinado ao pagamento de dívidas e pedirei um pouco mais ao presidente (dos Estados Unidos), Barack Obama", indicou.

Quanto ao julgamento de seu antecessor, Laurent Gbagbo, Ouattara avaliou que o ex-presidente "desfruta de todos os direitos de defesa", mas que "será difícil escapar da prisão".

O líder marfinense precisou ainda que "os crimes de sangue e os crimes contra a Humanidade serão julgados pelo Tribunal Penal Internacional".

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"Conto com o G8", assegurou Ouattara à emissora de rádio francesa "Europe 1", onde assinalou que seu país "pode ser um exemplo em matéria de democracia e de direitos humanos".

Ouattara, que tomou posse de seu cargo no sábado após um longo conflito, assinalou que espera chegar a um programa de cooperação com o G8 para poder financiar seu programa de mandato.

"O presidente (da França), Nicolas Sarkozy, previu um programa de 2 bilhões de euros destinado ao pagamento de dívidas e pedirei um pouco mais ao presidente (dos Estados Unidos), Barack Obama", indicou.

Quanto ao julgamento de seu antecessor, Laurent Gbagbo, Ouattara avaliou que o ex-presidente "desfruta de todos os direitos de defesa", mas que "será difícil escapar da prisão".

O líder marfinense precisou ainda que "os crimes de sangue e os crimes contra a Humanidade serão julgados pelo Tribunal Penal Internacional".

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