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Presidente do Villarreal pede que torcida não seja julgada

O presidente do Villarreal afirmou que não se pode tachar uma torcida de racista por um ato individual, após gesto racista envolvendo o brasileiro Daniel Alves

Fernando Roig, presidente do Villarreal: a pessoa que lançou a banana é sócio do clube e colaborava com a entidade em uma das equipes de categoria de base (AFP/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de abril de 2014 às 11h21.

Villarreal - O presidente do Villarreal, Fernando Roig, afirmou nesta terça-feira que não se pode tachar uma torcida de racista por um ato individual, em alusão à banana lançada no domingo para o jogador brasileiro Daniel Alves durante uma partida do Campeonato Espanhol entre Villarreal e Barcelona .

Segundo fontes do Villarreal, a pessoa que lançou a banana é sócio do clube, tem 25 anos e colaborava com a entidade em uma das equipes de categoria de base.

Dado o arrependimento que já demonstrou pelo fato, o clube decidiu evitar prejuízos paralelos e deixar o assunto em âmbito policial.

Roig afirmou hoje que condena "energicamente" todos os atos de violência que se produzam dentro ou fora de um campo de futebol .

"Apuramos responsabilidades e colocamos o autor em mãos da polícia e da Justiça, além de tê-lo expulsado como sócio por toda a vida", indicou Roig, que reiterou que o ocorrido é "reprovável" e acrescentou que também não será autorizado o acesso às instalações da cidade esportiva do clube.

O presidente também insistiu que o ocorrido foi uma ação isolada de uma pessoa já identificada e que isso não pode servir para julgar o clube, que já colocou o culpado em mãos das autoridades.

"Agora se trata de um tema policial e achamos que não devemos ir em frente. É um tema que será discutido na Justiça", insistiu o presidente do Villarreal, que acrescentou que tem a intenção de se reunir com gente do clube para analisar o ocorrido e tomar medidas a respeito.

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Segundo fontes do Villarreal, a pessoa que lançou a banana é sócio do clube, tem 25 anos e colaborava com a entidade em uma das equipes de categoria de base.

Dado o arrependimento que já demonstrou pelo fato, o clube decidiu evitar prejuízos paralelos e deixar o assunto em âmbito policial.

Roig afirmou hoje que condena "energicamente" todos os atos de violência que se produzam dentro ou fora de um campo de futebol .

"Apuramos responsabilidades e colocamos o autor em mãos da polícia e da Justiça, além de tê-lo expulsado como sócio por toda a vida", indicou Roig, que reiterou que o ocorrido é "reprovável" e acrescentou que também não será autorizado o acesso às instalações da cidade esportiva do clube.

O presidente também insistiu que o ocorrido foi uma ação isolada de uma pessoa já identificada e que isso não pode servir para julgar o clube, que já colocou o culpado em mãos das autoridades.

"Agora se trata de um tema policial e achamos que não devemos ir em frente. É um tema que será discutido na Justiça", insistiu o presidente do Villarreal, que acrescentou que tem a intenção de se reunir com gente do clube para analisar o ocorrido e tomar medidas a respeito.

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