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Presidente colombiano está otimista com negociações com Farc

Santos disse que “fazer a guerra é mais difícil que fazer a paz” e convidou o povo colombiano a respaldar o diálogo

O presidente colombiano, Juan Manuel Santos: em novembro do ano passado, o governo colombiano e as Farc inauguraram a mesa de negociações em Cuba. (©afp.com)
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Da Redação

Publicado em 6 de fevereiro de 2013 às 12h52.

Bogotá - O presidente colombiano, Juan Manuel Santos, declarou otimismo quanto ao progresso das negociações de paz entre o governo e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) . Ele disse “ter fé que este ano o país alcançará a paz”.

"Estamos bem, em Cuba, em nossas conversas com as Farc, apesar de todas as dificuldades para nos reconciliar depois de 60 anos”, disse ao discursar durante o Encontro Latino-Americano de Liderazgo, em Bogotá, capital colombiana.

Santos disse que “fazer a guerra é mais difícil que fazer a paz” e convidou o povo colombiano a respaldar o diálogo. “É preciso deixar os ódios de lado. Com ódio, sempre perdemos”.

Em novembro do ano passado, o governo colombiano e as Farc inauguraram a mesa de negociações em Cuba. O grupo está discutindo a reforma agrária, o primeiro tema da agenda prevista.

Na segunda-feira (4), o líder máximo da guerrilha, Rodrigo Londoño, o Timochenko, também avaliou o processo de paz. “As conversações vão por um bom caminho, em ambiente muito positivo”, destacou.

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"Estamos bem, em Cuba, em nossas conversas com as Farc, apesar de todas as dificuldades para nos reconciliar depois de 60 anos”, disse ao discursar durante o Encontro Latino-Americano de Liderazgo, em Bogotá, capital colombiana.

Santos disse que “fazer a guerra é mais difícil que fazer a paz” e convidou o povo colombiano a respaldar o diálogo. “É preciso deixar os ódios de lado. Com ódio, sempre perdemos”.

Em novembro do ano passado, o governo colombiano e as Farc inauguraram a mesa de negociações em Cuba. O grupo está discutindo a reforma agrária, o primeiro tema da agenda prevista.

Na segunda-feira (4), o líder máximo da guerrilha, Rodrigo Londoño, o Timochenko, também avaliou o processo de paz. “As conversações vão por um bom caminho, em ambiente muito positivo”, destacou.

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