Mundo

Portugal registra tremor de 4,9 pontos na escala Richter

Instituto Português do Mar e da Atmosfera afirma qu até o momento não foram registrados danos materiais ou pessoais

Portugal: nas redes sociais, há relatos de que o sismo foi sentido em Lisboa, Viseu, Faro, Coimbra e Porto (Pau Barrena/Bloomberg)

Portugal: nas redes sociais, há relatos de que o sismo foi sentido em Lisboa, Viseu, Faro, Coimbra e Porto (Pau Barrena/Bloomberg)

AB

Agência Brasil

Publicado em 15 de janeiro de 2018 às 12h10.

Um tremor de terra foi sentido em várias regiões de Portugal na manhã de hoje (15). De acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), um abalo de 4,9 pontos na escala Richter foi sentido às 11h51 (horário local) e teve epicentro a 6 quilômetros da vila de Arraiolos, no distrito de Évora.

Ainda de acordo com o IPMA, até o momento não foram registrados danos materiais ou pessoais e o tremor foi sentido com maior intensidade na região de Elvas.

Segundo o jornal português Diário de Notícias, algumas escolas em Elvas foram evacuadas devido ao terremoto e, em Arraiolos, o comandante dos bombeiros afirmou que "sentiu-se tudo tremer".

Nas redes sociais, há relatos de que o sismo foi sentido em Lisboa, Viseu, Faro, Coimbra e Porto, entre outras cidades.

Agitação marítima

Ainda segundo o IPMA, sete distritos de Portugal estão hoje sob aviso amarelo devido à previsão de agitação marítima forte.

Os distritos de Viana do Castelo, Braga, Porto, Aveiro, Coimbra, Leiria e Lisboa estarão sob aviso amarelo entre as 16h de hoje e as 6h de amanhã (16), com previsão de ondas de 4 a 5 metros de altura.

O aviso amarelo é emitido sempre que há situação de risco para atividades que dependem da situação meteorológica.

Acompanhe tudo sobre:PortugalTerremotos

Mais de Mundo

Quem é Nicolás Maduro, presidente da Venezuela há 11 anos que tenta reeleição

Edmundo González Urrutia: quem é o rival de Maduro nas eleições da Venezuela

Eleições na Venezuela: o que os Estados Unidos farão quando sair o resultado?

Restaurantes no Japão cobram preços mais altos para turistas; entenda

Mais na Exame