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Porta-aviões francês realiza 1ª missão sobre Síria e Iraque

Um porta-voz informou que o porta-aviões, embarcação símbolo das forças armadas francesas, chegou hoje à sua área de operações no Mediterrâneo oriental

Charles de Gaulle: exército não quis confirmar qual foi o tipo da missão, que poderia ser de reconhecimento (Jean-Paul Pelissier / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 23 de novembro de 2015 às 10h48.

Paris - A França lançou nesta segunda-feira sua primeira missão desde o porta-aviões Charles de Gaulle sobre Síria e Iraque, mas não realizou novos bombardeios, confirmou à Agência Efe o Estado-Maior do exército francês.

Um porta-voz informou que o porta-aviões, embarcação símbolo das forças armadas francesas, chegou hoje à sua área de operações no Mediterrâneo oriental.

O exército não quis confirmar qual foi o tipo da missão, que poderia ser de reconhecimento, nem o plano de voo ou a atuação dos aviões que vão no Charles de Gaulle, que triplicou a capacidade operacional da França, para 38 aeronaves.

O presidente francês, François Hollande, anunciou hoje em Paris sua intenção de intensificar os bombardeios contra posições do grupo jihadista Estado Islâmico (EI), e detalhou que irão escolher os objetivos "que causem o maior prejuízo possível" à organização.

Hollande, que abriu com o primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, um maratona diplomática em que se reunirá esta semana com líderes de Estados Unidos, Rússia, Alemanha, Itália, da UE e da ONU, garantiu que a prioridade é "destruir o EI, para o que é necessário que os bombardeios sejam os mais eficazes quanto possível".

Entre os alvos prioritários da França estão a cidade síria de Raqqa, considerada o principal reduto jihadista e centro de formação de combatentes estrangeiros - que já sofreu bombardeios entre os dias 15 e 17, e Mossul, no Iraque.

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Paris - A França lançou nesta segunda-feira sua primeira missão desde o porta-aviões Charles de Gaulle sobre Síria e Iraque, mas não realizou novos bombardeios, confirmou à Agência Efe o Estado-Maior do exército francês.

Um porta-voz informou que o porta-aviões, embarcação símbolo das forças armadas francesas, chegou hoje à sua área de operações no Mediterrâneo oriental.

O exército não quis confirmar qual foi o tipo da missão, que poderia ser de reconhecimento, nem o plano de voo ou a atuação dos aviões que vão no Charles de Gaulle, que triplicou a capacidade operacional da França, para 38 aeronaves.

O presidente francês, François Hollande, anunciou hoje em Paris sua intenção de intensificar os bombardeios contra posições do grupo jihadista Estado Islâmico (EI), e detalhou que irão escolher os objetivos "que causem o maior prejuízo possível" à organização.

Hollande, que abriu com o primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, um maratona diplomática em que se reunirá esta semana com líderes de Estados Unidos, Rússia, Alemanha, Itália, da UE e da ONU, garantiu que a prioridade é "destruir o EI, para o que é necessário que os bombardeios sejam os mais eficazes quanto possível".

Entre os alvos prioritários da França estão a cidade síria de Raqqa, considerada o principal reduto jihadista e centro de formação de combatentes estrangeiros - que já sofreu bombardeios entre os dias 15 e 17, e Mossul, no Iraque.

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