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Polônia avalia se unir à França na luta contra o EI

O ministro da Defesa afirmou que a Polônia "apoia os esforços franceses contra o EI"

Apoio: "Defendemos a solidariedade e, certamente, achamos que não podemos ceder diante do terrorismo" (Reuters)
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Da Redação

Publicado em 4 de dezembro de 2015 às 13h59.

Varsóvia - O ministro da Defesa da Polônia , Antoni Macierewicz, informou nesta sexta-feira que mantém conversas com a França para definir o apoio que o país dará à luta contra o Estado Islâmico (EI).

Em entrevista coletiva, Macierewicz afirmou que a Polônia "apoia os esforços franceses contra o EI" e destacou que, durante a reunião de ministros da Defesa da União Europeia (UE) realizada no último dia 17 de novembro, o país expressou sua disposição em colaborar com uma operação contra a organização.

"Defendemos a solidariedade e, certamente, achamos que não podemos ceder diante do terrorismo", disse Macierewicz.

Nesta semana, o ministro das Relações Exteriores da Polônia, Witold Waszczykowski, afirmou em Bruxelas que o país estuda fazer parte da coalizão militar para combater o EI.

As declarações do ministro polonês ocorrem depois de o parlamento da Alemanha ter autorizado uma missão de apoio militar à França na luta contra os jihadistas na Síria.

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Varsóvia - O ministro da Defesa da Polônia , Antoni Macierewicz, informou nesta sexta-feira que mantém conversas com a França para definir o apoio que o país dará à luta contra o Estado Islâmico (EI).

Em entrevista coletiva, Macierewicz afirmou que a Polônia "apoia os esforços franceses contra o EI" e destacou que, durante a reunião de ministros da Defesa da União Europeia (UE) realizada no último dia 17 de novembro, o país expressou sua disposição em colaborar com uma operação contra a organização.

"Defendemos a solidariedade e, certamente, achamos que não podemos ceder diante do terrorismo", disse Macierewicz.

Nesta semana, o ministro das Relações Exteriores da Polônia, Witold Waszczykowski, afirmou em Bruxelas que o país estuda fazer parte da coalizão militar para combater o EI.

As declarações do ministro polonês ocorrem depois de o parlamento da Alemanha ter autorizado uma missão de apoio militar à França na luta contra os jihadistas na Síria.

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