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Polícia venezuelana monta guarda na embaixada dos EUA em Caracas

Um dia antes, presidente Nicolás Maduro ordenou reforçar sua vigilância em meio às tensões nas relações entre os dois países

Supporters of the Venezuelan opposition leader Juan Guaido, who many nations have recognized as the country's rightful interim ruler, take part in a rally to demand President Nicolas Maduro to allow humanitarian aid to enter the country, in Caracas, Venezuela February 23, 2019. REUTERS/Carlos Jasso (Carlos Jasso/Reuters)

Supporters of the Venezuelan opposition leader Juan Guaido, who many nations have recognized as the country's rightful interim ruler, take part in a rally to demand President Nicolas Maduro to allow humanitarian aid to enter the country, in Caracas, Venezuela February 23, 2019. REUTERS/Carlos Jasso (Carlos Jasso/Reuters)

A

AFP

Publicado em 17 de maio de 2019 às 13h34.

Última atualização em 17 de maio de 2019 às 13h34.

A embaixada dos Estados Unidos em Caracas se encontrava nesta sexta-feira (17), resguardada por um grande número de policiais, um dia depois que o presidente Nicolás Maduro ordenou reforçar sua vigilância em meio às tensões nas relações entre os dois países.

A sede diplomática, que se encontra fechada, é um grande complexo localizado em uma área montanhosa ao sudeste de Caracas, e foi cercada por dezenas de policiais nacionais, observaram os jornalistas da AFP.

Os agentes não permitiram que os repórteres se aproximassem ou tirassem fotos e os forçaram a se afastar.

Maduro ordenou "reforçar a vigilância e a proteção legal e policial do prédio" na quinta-feira, em resposta à retirada dos últimos ativistas que ocuparam a sede diplomática venezuelana em Washington.

Esse ocupantes tentaram impedir, com o consentimento do governo socialista, que a sede fosse tomada pelos representantes do líder da oposição Juan Guaidó, reconhecido como presidente interino da Venezuela por cinquenta países.

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