Polícia investiga novas operações do Banco do Vaticano
Treze transferências suspeitas através do Banco do Vaticano se somam a outras operações judiciais em andamento
Da Redação
Publicado em 3 de julho de 2013 às 11h05.
Roma - A polícia italiana investiga treze transferências suspeitas através do Banco do Vaticano (chamado de Instituto para as Obras Religiosas) que se somam a outras operações judiciais em andamento, indicou nesta quarta-feira o jornal Corriere della Sera.
As transferências têm um valor total de um milhão de euros e são similares às transações no valor de 23 milhões de euros que em 2010 desencadearam uma investigação sobre o banco.
Segundo o jornal, a investigação já está em sua fase final e a procuradoria está perto de levar à justiça o diretor-geral do banco, Paolo Cipriani, e seu adjunto, Massimo Tulli, que renunciaram no início desta semana.
A investigação da procuradoria de Roma revelada pela imprensa mostra que por algumas das 19.000 contas do banco, que pertencem tanto a religiosos quanto a laicos que trabalham no Vaticano , transitou dinheiro de origem duvidosa.
Desde o início de seu pontificado, o papa Francisco colocou entre suas prioridades a reforma do Banco do Vaticano, acusado de corrupção e lavagem de dinheiro.
Roma - A polícia italiana investiga treze transferências suspeitas através do Banco do Vaticano (chamado de Instituto para as Obras Religiosas) que se somam a outras operações judiciais em andamento, indicou nesta quarta-feira o jornal Corriere della Sera.
As transferências têm um valor total de um milhão de euros e são similares às transações no valor de 23 milhões de euros que em 2010 desencadearam uma investigação sobre o banco.
Segundo o jornal, a investigação já está em sua fase final e a procuradoria está perto de levar à justiça o diretor-geral do banco, Paolo Cipriani, e seu adjunto, Massimo Tulli, que renunciaram no início desta semana.
A investigação da procuradoria de Roma revelada pela imprensa mostra que por algumas das 19.000 contas do banco, que pertencem tanto a religiosos quanto a laicos que trabalham no Vaticano , transitou dinheiro de origem duvidosa.
Desde o início de seu pontificado, o papa Francisco colocou entre suas prioridades a reforma do Banco do Vaticano, acusado de corrupção e lavagem de dinheiro.