Bélgica prende 16, mas suspeito de ataques continua foragido
Salah Abdeslam, que supostamente teve papel crucial nos ataques terroristas lançados em Paris não está entre os presos
Da Redação
Publicado em 23 de novembro de 2015 às 06h04.
Bruxelas - A polícia da Bélgica prendeu 16 suspeitos durante 22 batidas realizadas no país, mas Salah Abdeslam, que supostamente teve papel crucial nos ataques terroristas lançados em Paris no último dia 13, não está entre eles, informaram hoje promotores em Bruxelas.
Abdeslam atravessou a fronteira para a Bélgica um dia após os atentados na capital francesa.
Apesar das operações, as autoridades belgas mantiveram o nível mais alto de alerta em Bruxelas pelo terceiro dia consecutivo nesta segunda-feira.
Das batidas policiais, 19 delas ocorreram em Molenbeek e outros bairros de Bruxelas e três em outras cidades belgas, segundo o promotor federal Eric Van Der Sypt.
Van Der Sypt disse que não foram encontrados explosivos ou armas de fogo durante as batidas, mas explicou que "certos elementos da investigação" tornaram necessária a intervenção.
"De qualquer forma, a investigação vai continuar de maneira implacável", afirmou.
Bruxelas - A polícia da Bélgica prendeu 16 suspeitos durante 22 batidas realizadas no país, mas Salah Abdeslam, que supostamente teve papel crucial nos ataques terroristas lançados em Paris no último dia 13, não está entre eles, informaram hoje promotores em Bruxelas.
Abdeslam atravessou a fronteira para a Bélgica um dia após os atentados na capital francesa.
Apesar das operações, as autoridades belgas mantiveram o nível mais alto de alerta em Bruxelas pelo terceiro dia consecutivo nesta segunda-feira.
Das batidas policiais, 19 delas ocorreram em Molenbeek e outros bairros de Bruxelas e três em outras cidades belgas, segundo o promotor federal Eric Van Der Sypt.
Van Der Sypt disse que não foram encontrados explosivos ou armas de fogo durante as batidas, mas explicou que "certos elementos da investigação" tornaram necessária a intervenção.
"De qualquer forma, a investigação vai continuar de maneira implacável", afirmou.