Petrobras descarta oferta de gás em excesso até 2020
Há imprecisão sobre o gás natural que deverá ser extraído da camada pré-sal e sua forma de utilização para a empresa, segundo o diretor financeiro da empresa
Da Redação
Publicado em 30 de maio de 2011 às 12h13.
Rio de Janeiro - O diretor financeiro da Petrobras, Almir Barbassa, estimou hoje que até 2020 não haverá nenhuma possibilidade de a companhia ter uma "sobreoferta" de gás natural. De acordo com o executivo, há imprecisão sobre o gás natural que deverá ser extraído da camada pré-sal e sua forma de utilização pela Petrobras. "Ainda estamos trabalhando no conhecimento do pré-sal", disse.
Barbassa considera a atual fase do gás natural como "muito crítica" porque "nem sempre as ações acontecem de maneira harmônica". Ele se referia a dutos, campos de produção e mercado. Segundo ele, nem sempre estes três fatores estão em uma mesma fase de desenvolvimento, o que dificulta a ação da companhia em relação ao gás natural.
Barbassa também anunciou hoje que a companhia encontrou na camada do pré-sal "situações melhores" do que as inicialmente previstas quando do início da exploração, há cerca de três anos. As condições mais favoráveis a que o executivo se referiu estão relacionadas à porosidade, à permeabilidade e às características da produção do óleo extraído do pré-sal.
"Temos condições melhores que as anunciadas em 2007 e 2008", disse ele, para quem os novos dados permitem falar em crescimento grande, que levará a um "potencial de produção de longo prazo".
Rio de Janeiro - O diretor financeiro da Petrobras, Almir Barbassa, estimou hoje que até 2020 não haverá nenhuma possibilidade de a companhia ter uma "sobreoferta" de gás natural. De acordo com o executivo, há imprecisão sobre o gás natural que deverá ser extraído da camada pré-sal e sua forma de utilização pela Petrobras. "Ainda estamos trabalhando no conhecimento do pré-sal", disse.
Barbassa considera a atual fase do gás natural como "muito crítica" porque "nem sempre as ações acontecem de maneira harmônica". Ele se referia a dutos, campos de produção e mercado. Segundo ele, nem sempre estes três fatores estão em uma mesma fase de desenvolvimento, o que dificulta a ação da companhia em relação ao gás natural.
Barbassa também anunciou hoje que a companhia encontrou na camada do pré-sal "situações melhores" do que as inicialmente previstas quando do início da exploração, há cerca de três anos. As condições mais favoráveis a que o executivo se referiu estão relacionadas à porosidade, à permeabilidade e às características da produção do óleo extraído do pré-sal.
"Temos condições melhores que as anunciadas em 2007 e 2008", disse ele, para quem os novos dados permitem falar em crescimento grande, que levará a um "potencial de produção de longo prazo".