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Peru aprova projeto de gasoduto paralelo ao da Odebrecht

Congresso aprovou o projeto de 1,8 bilhão de dólares que irá do Sudeste ao litoral, bem ao longo de um maior que a Odebrecht quer construir

Gás Natural: analistas disseram que o gasoduto paralelo pode diminuir a importância do projeto da Odebrecht (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de dezembro de 2012 às 09h24.

Lima - O Congresso do Peru aprovou o projeto de construir um gasoduto de 1,8 bilhão de dólares que irá do Sudeste ao litoral, bem ao longo de um maior que a brasileira Odebrecht quer construir.

Analistas disseram que o gasoduto paralelo pode diminuir a importância do projeto da Odebrecht, que pode custar até 5,8 bilhões de dólares. O projeto tem sido sustentado, em parte, por garantias de abastecimento dos campos de gás do projeto de Camisea, por condições contratuais e fontes de financiamento.

O chefe da Comissão de Energia e Mineração do Congresso, Teófilo Gamarram disse à rádio RPP que o projeto do governo significa que o projeto da Odebrecht "não faz mais sentido".

"O gasoduto da companhia não tem reservas de gás certificadas", disse Gamarra. "É como uma discoteca que tem licença mas nenhum cliente, música ou bebidas".

O governo disse que controlaria melhor a construção do gasoduto porque a financiaria, em parte através de uma nova taxa sobre as contas de energia elétrica dos consumidores.

A administração do presidente Ollanta Humala afirma que a necessidade de um gasoduto é uma "emergência nacional", tendo em vista que o país é a economia sul-americana que mais crescer e a demanda por energiaé cada vez maior.

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O chefe da Comissão de Energia e Mineração do Congresso, Teófilo Gamarram disse à rádio RPP que o projeto do governo significa que o projeto da Odebrecht "não faz mais sentido".

"O gasoduto da companhia não tem reservas de gás certificadas", disse Gamarra. "É como uma discoteca que tem licença mas nenhum cliente, música ou bebidas".

O governo disse que controlaria melhor a construção do gasoduto porque a financiaria, em parte através de uma nova taxa sobre as contas de energia elétrica dos consumidores.

A administração do presidente Ollanta Humala afirma que a necessidade de um gasoduto é uma "emergência nacional", tendo em vista que o país é a economia sul-americana que mais crescer e a demanda por energiaé cada vez maior.

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