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Pelo menos 45 mortos em onda de atentados no Iraque

O último atentado foi perpetrado em uma concessionária no bairro de Dolai, em Bagdá, onde a explosão de um carro-bomba deixou onze mortos e 45 feridos

Homem observa local de atentado no Iraque: a onda de ataques ocorreu um dia antes de se completar o primeiro aniversário da retirada das tropas americanas do Iraque (REUTERS)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de dezembro de 2012 às 15h45.

Bagdá - Pelo menos 45 pessoas morreram e 159 ficaram feridas nesta segunda-feira em uma onda de ataques em diferentes pontos do Iraque , incluída a capital Bagdá, segundo informaram à Agência Efe fontes policiais.

O último atentado foi perpetrado em uma concessionária no bairro de Dolai, em Bagdá, onde a explosão de um carro-bomba deixou onze mortos e 45 feridos.

Uma das províncias mais afetadas pela onda de ataques foi Salah ad-Din, ao norte de Bagdá, onde doze pessoas morreram, entre elas quatro policiais, em vários atentados registrados na região.

A explosão de quatro carros-bomba e dois artefatos em várias localidades de Salah ad-Din deixou 52 pessoas feridas, entre elas quatorze peregrinos iranianos.

No leste do país, em Diyala, pelo menos dez pessoas perderam a vida e trinta ficaram feridas pela explosão de três veículos e de quatro artefatos em diferentes pontos da região.

Em Tahraua, próximo de Mossul, capital da província de Ninawa, pelo menos sete pessoas morreram (entre elas três mulheres e dois menores) e quatorze ficaram feridas pela explosão de um veículo carregado com explosivos.

Outra província alvo dos ataques terroristas foi Al-Anbar, no oeste do país, onde o impacto de uma bomba e a detonação de um carro-bomba mataram quatro pessoas, entre elas dois policiais, e deixaram nove feridos.

Um civil morreu e quatro ficaram feridos após a explosão de um carro-bomba na praça de Uqba Ibn Nafe, no centro de Bagdá, que causou grandes danos materiais em edifícios e veículos. Além disso, cinco soldados das forças de segurança ficaram feridos pela explosões de três bombas no norte e no sul de Bagdá.

A onda de ataques ocorreu um dia antes de se completar o primeiro aniversário da retirada das tropas americanas do Iraque, que no último ano vem sofrendo com um aumento da violência e uma grave crise política.

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Bagdá - Pelo menos 45 pessoas morreram e 159 ficaram feridas nesta segunda-feira em uma onda de ataques em diferentes pontos do Iraque , incluída a capital Bagdá, segundo informaram à Agência Efe fontes policiais.

O último atentado foi perpetrado em uma concessionária no bairro de Dolai, em Bagdá, onde a explosão de um carro-bomba deixou onze mortos e 45 feridos.

Uma das províncias mais afetadas pela onda de ataques foi Salah ad-Din, ao norte de Bagdá, onde doze pessoas morreram, entre elas quatro policiais, em vários atentados registrados na região.

A explosão de quatro carros-bomba e dois artefatos em várias localidades de Salah ad-Din deixou 52 pessoas feridas, entre elas quatorze peregrinos iranianos.

No leste do país, em Diyala, pelo menos dez pessoas perderam a vida e trinta ficaram feridas pela explosão de três veículos e de quatro artefatos em diferentes pontos da região.

Em Tahraua, próximo de Mossul, capital da província de Ninawa, pelo menos sete pessoas morreram (entre elas três mulheres e dois menores) e quatorze ficaram feridas pela explosão de um veículo carregado com explosivos.

Outra província alvo dos ataques terroristas foi Al-Anbar, no oeste do país, onde o impacto de uma bomba e a detonação de um carro-bomba mataram quatro pessoas, entre elas dois policiais, e deixaram nove feridos.

Um civil morreu e quatro ficaram feridos após a explosão de um carro-bomba na praça de Uqba Ibn Nafe, no centro de Bagdá, que causou grandes danos materiais em edifícios e veículos. Além disso, cinco soldados das forças de segurança ficaram feridos pela explosões de três bombas no norte e no sul de Bagdá.

A onda de ataques ocorreu um dia antes de se completar o primeiro aniversário da retirada das tropas americanas do Iraque, que no último ano vem sofrendo com um aumento da violência e uma grave crise política.

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