Economia

Parlamentares dos EUA confirmam acordo sobre orçamento e teto da dívida

Lideranças democratas afirmaram que acerto com o presidente Donald Trump acaba com ameaça de que parte do orçamento americano fique paralisado

Nancy Pelosi: presidente da Câmara dos Representantes confirmou acordo com Executivo (Rebecca Cook/Reuters)

Nancy Pelosi: presidente da Câmara dos Representantes confirmou acordo com Executivo (Rebecca Cook/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 22 de julho de 2019 às 21h28.

Última atualização em 25 de julho de 2019 às 11h49.

A presidente da Câmara dos Representantes, Nancy Pelosi, e o líder da minoria democrata no Senado, Chuck Schumer, confirmaram em nota nesta segunda-feira, 22, o acordo com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre o teto da dívida.

Segundo eles, isso garantirá a segurança nacional e também investimentos em "prioridades da classe média que avançam na saúde, segurança financeira e no bem-estar do povo americano".

As lideranças democratas afirmaram que, com a solução, acaba a ameaça de que parte do orçamento fique paralisado. "Com este acordo, nós conseguimos evitar outra paralisação parcial do governo, o que é tão prejudicial, para atender às necessidades do povo americano e honrar o trabalho de nossos funcionários públicos", dizem eles.

Os democratas também estão satisfeitos em "assegurar financiamento robusto para prioridades neste acordo" e dizem que têm insistido com a paridade nos aumentos entre a defesa e gastos de fora desta área.

"Nós nunca vamos deixar a fé total e o crédito dos Estados Unidos sob ameaça e portanto estamos atingindo a suspensão do limite da dívida até 31 de julho de 2021", afirmam Pelosi e Schumer. Agora, a Câmara diz que agirá "de modo rápido" para elevar o teto orçamentário e o limite de endividamento na Casa, para que isso possa ir "à mesa do presidente o mais rápido possível".

Acompanhe tudo sobre:Estados Unidos (EUA)Donald TrumpPartido Democrata (EUA)

Mais de Economia

Boletim Focus: mercado aumenta projeção do PIB em 2025, 2026 e 2027

Por que as fusões entre empresas são difíceis no setor aéreo? CEO responde

Petrobras inicia entregas de SAF com produção inédita no Brasil

Qual poltrona do avião dá mais lucro para a companhia aérea?