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Paris e Londres querem liberar ativos líbios

Os recursos seriam destinados aos rebeldes no processo de transição para um governo democrático

William Hague, o ministro das Relações Exteriores, afirmou que a Grã-Bretanha também participa nos esforços para ajudar os rebeldes na transição (Kerim Okten/AFP)
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Da Redação

Publicado em 24 de agosto de 2011 às 09h44.

Paris - Os governos da França e da Grã-Bretanha afirmaram nesta quarta-feira que integram um esforço internacional para obter a liberação dos recursos financeiros bloqueados da Líbia para os rebeldes, no processo de transição para um governo democrático.

A França destacou que buscará na ONU uma resolução para que o Conselho Nacional de Transição (CNT) possa dispor dos recursos bloqueados pelo Conselho de Segurança como parte das medidas pressão contra o regime de Muammar Kadafi.

"O CNT deve poder dispor dos recursos financeiros que foram bloqueados pelas resoluções de sanções do Conselho de Segurança das Nações Unidas. Trabalhamos atualmente com este objetivo em Nova York, em estreita colaboração com nossos sócios", declarou o porta-voz do ministério das Relações Exteriores, Bernard Valero.

Em Londres, o ministro das Relações Exteriores, William Hague, afirmou que a Grã-Bretanha também participa nos esforços para ajudar os rebeldes na transição.

"Diplomaticamente, estamos comprometidos nas Nações Unidas e outras partes para abrir o caminho para o desbloqueio dos ativos", declarou Hague.

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"O CNT deve poder dispor dos recursos financeiros que foram bloqueados pelas resoluções de sanções do Conselho de Segurança das Nações Unidas. Trabalhamos atualmente com este objetivo em Nova York, em estreita colaboração com nossos sócios", declarou o porta-voz do ministério das Relações Exteriores, Bernard Valero.

Em Londres, o ministro das Relações Exteriores, William Hague, afirmou que a Grã-Bretanha também participa nos esforços para ajudar os rebeldes na transição.

"Diplomaticamente, estamos comprometidos nas Nações Unidas e outras partes para abrir o caminho para o desbloqueio dos ativos", declarou Hague.

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