Paralisação das obras em Belo Monte perde força
Apenas um dos cinco canteiros de obras do projeto continua parado
Da Redação
Publicado em 30 de março de 2012 às 19h34.
São Paulo - O Consórcio Construtor de Belo Monte (CCBM) informou nesta sexta-feira que uma das duas frentes de obras que haviam paralisado as atividades de construção da usina Belo Monte ontem retomou o trabalho. Com isso, agora segue parado apenas um dos cinco canteiros de obras do projeto, ou aproximadamente 15% da força de trabalho que hoje constrói a usina.
No fim da tarde de quinta-feira, o CCBM recebeu uma pauta de reivindicações dos trabalhadores e sinalizou que iria analisar os pedidos e está disposto a negociar, "mesmo não sendo época de dissídio coletivo" - que no caso de Belo Monte ocorre em novembro -, mas solicitou aos trabalhadores que voltassem ao trabalho. O sítio de Pimental, o primeiro a parar as atividades, na manhã de quarta-feira, e onde trabalham cerca de 1.000 pessoas, permaneceu parado hoje, enquanto os operários do sítio Belo Monte optaram por voltar ao trabalho.
Conforme o CCBM, a pauta de reivindicações é composta por três tópicos: reajuste salarial, aumento do vale-alimentação e redução da periodicidade para as folgas de visita à família, a chamada "baixada". Procurado, o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Construção Pesada do Estado do Pará (Sintrapav) preferiu não comentar a mobilização.
Quando estiver pronta, a usina Belo Monte terá capacidade para gerar quase 11 mil MW. A entrada em operação da primeira turbina está prevista para 2015. A Norte Energia, responsável pela usina, tem entre seus sócios o Grupo Eletrobras, a Neoenergia, Cemig/Light, os fundos de pensão Petros e Funcef, a Vale, a Sinobras e a J.Malucelli Energia.
São Paulo - O Consórcio Construtor de Belo Monte (CCBM) informou nesta sexta-feira que uma das duas frentes de obras que haviam paralisado as atividades de construção da usina Belo Monte ontem retomou o trabalho. Com isso, agora segue parado apenas um dos cinco canteiros de obras do projeto, ou aproximadamente 15% da força de trabalho que hoje constrói a usina.
No fim da tarde de quinta-feira, o CCBM recebeu uma pauta de reivindicações dos trabalhadores e sinalizou que iria analisar os pedidos e está disposto a negociar, "mesmo não sendo época de dissídio coletivo" - que no caso de Belo Monte ocorre em novembro -, mas solicitou aos trabalhadores que voltassem ao trabalho. O sítio de Pimental, o primeiro a parar as atividades, na manhã de quarta-feira, e onde trabalham cerca de 1.000 pessoas, permaneceu parado hoje, enquanto os operários do sítio Belo Monte optaram por voltar ao trabalho.
Conforme o CCBM, a pauta de reivindicações é composta por três tópicos: reajuste salarial, aumento do vale-alimentação e redução da periodicidade para as folgas de visita à família, a chamada "baixada". Procurado, o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Construção Pesada do Estado do Pará (Sintrapav) preferiu não comentar a mobilização.
Quando estiver pronta, a usina Belo Monte terá capacidade para gerar quase 11 mil MW. A entrada em operação da primeira turbina está prevista para 2015. A Norte Energia, responsável pela usina, tem entre seus sócios o Grupo Eletrobras, a Neoenergia, Cemig/Light, os fundos de pensão Petros e Funcef, a Vale, a Sinobras e a J.Malucelli Energia.