Para Le Pen, França deve se armar contra terrorismo do Islã
Marine reagiu depois de ser confirmada a hipótese de atentado terrorista na área industrial perto de Lyon, onde o corpo de um homem foi encontrado decapitado
Da Redação
Publicado em 26 de junho de 2015 às 11h41.
Paris - A presidente do partido francês de extrema-direita Frente Nacional (FN), Marine le Pen, considerou nesta sexta-feira que a França deve estar equipada contra o jihadismo e pediu medidas de controle durante as orações nas mesquitas do país.
"A França deve se armar contra o terrorismo islâmico. Deve combatê-lo e perseguir no território nacional todo comportamento fundamentalista", afirmou em comunicado a líder dessa formação.
Marine reagiu depois de ser confirmada a hipótese de um atentado terrorista em uma área industrial perto de Lyon, onde o corpo de um homem foi encontrado decapitado e várias pessoas ficaram feridas. Os criminosos deixaram inscrições em árabe no local.
"As manifestações, os gritos e a emoção devem dar lugar à ação. Durante anos nada foi feito contra o fundamentalismo islâmico", acrescentou a líder da FN, que afirmou que, depois que o "horror islâmico alcançou um novo degrau" com essa decapitação, é hora de agir.
Le Pen pediu "medidas firmes e fortes para derrubar o islamismo", como restabelecer as fronteiras nacionais, expulsar os suspeitos de fundamentalismo da França e dotar com "verdadeiros meios materiais e humanos a polícia, a gendarmaria e os serviços de inteligência do exército". EFE
Paris - A presidente do partido francês de extrema-direita Frente Nacional (FN), Marine le Pen, considerou nesta sexta-feira que a França deve estar equipada contra o jihadismo e pediu medidas de controle durante as orações nas mesquitas do país.
"A França deve se armar contra o terrorismo islâmico. Deve combatê-lo e perseguir no território nacional todo comportamento fundamentalista", afirmou em comunicado a líder dessa formação.
Marine reagiu depois de ser confirmada a hipótese de um atentado terrorista em uma área industrial perto de Lyon, onde o corpo de um homem foi encontrado decapitado e várias pessoas ficaram feridas. Os criminosos deixaram inscrições em árabe no local.
"As manifestações, os gritos e a emoção devem dar lugar à ação. Durante anos nada foi feito contra o fundamentalismo islâmico", acrescentou a líder da FN, que afirmou que, depois que o "horror islâmico alcançou um novo degrau" com essa decapitação, é hora de agir.
Le Pen pediu "medidas firmes e fortes para derrubar o islamismo", como restabelecer as fronteiras nacionais, expulsar os suspeitos de fundamentalismo da França e dotar com "verdadeiros meios materiais e humanos a polícia, a gendarmaria e os serviços de inteligência do exército". EFE