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Para Dilma, crise financeira não ameaça o Brasil

Presidente afirmou que o país vive "boa situação" e que observa com atenção e cautela os desdobramentos do cenário internacional

Dilma: "É a segunda vez que a crise afeta o mundo e pela segunda vez o Brasil não treme (Antonio Cruz/ABr)
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Da Redação

Publicado em 8 de agosto de 2011 às 13h50.

Brasília - A crise financeira que abala os mercados mundiais não ameaça o Brasil, disse hoje a presidente Dilma Rousseff à imprensa, após cerimônia no Palácio do Planalto. Dilma afirmou que o País vive "uma boa situação" e que observa com atenção e cautela os desdobramentos do cenário internacional.

"É a segunda vez que a crise afeta o mundo e pela segunda vez o Brasil não treme", disse Dilma, destacando o mercado consumidor interno e a situação dos bancos, tanto nacionais quanto privados, como pontos fortes no enfrentamento de instabilidades.

Questionada pela Agência Estado se não estaria preocupada, respondeu: "Eu só estou com aquela preocupação que me faz não ser uma pessoa alheia à realidade, eu não acredito que o Brasil esteja ameaçado, mas tomaria todas as medidas para fortalecê-lo cada vez mais."

A presidente disse considerar "graves" tanto o cenário nos Estados Unidos quanto na Europa. "O governo e os países dos Estados Unidos e da Europa têm de tomar providências, o que não está certo é que se percebe que não há política fiscal na Europa e nos Estados Unidos, não é possível o mundo achar, os países desenvolvidos acharem, que o mundo pode ficar contemplando de uma forma perplexa o que aconteceu na semana passada. A insensatez política não pode levar a que o mundo sofra as consequências", afirmou.

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Brasília - A crise financeira que abala os mercados mundiais não ameaça o Brasil, disse hoje a presidente Dilma Rousseff à imprensa, após cerimônia no Palácio do Planalto. Dilma afirmou que o País vive "uma boa situação" e que observa com atenção e cautela os desdobramentos do cenário internacional.

"É a segunda vez que a crise afeta o mundo e pela segunda vez o Brasil não treme", disse Dilma, destacando o mercado consumidor interno e a situação dos bancos, tanto nacionais quanto privados, como pontos fortes no enfrentamento de instabilidades.

Questionada pela Agência Estado se não estaria preocupada, respondeu: "Eu só estou com aquela preocupação que me faz não ser uma pessoa alheia à realidade, eu não acredito que o Brasil esteja ameaçado, mas tomaria todas as medidas para fortalecê-lo cada vez mais."

A presidente disse considerar "graves" tanto o cenário nos Estados Unidos quanto na Europa. "O governo e os países dos Estados Unidos e da Europa têm de tomar providências, o que não está certo é que se percebe que não há política fiscal na Europa e nos Estados Unidos, não é possível o mundo achar, os países desenvolvidos acharem, que o mundo pode ficar contemplando de uma forma perplexa o que aconteceu na semana passada. A insensatez política não pode levar a que o mundo sofra as consequências", afirmou.

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