Paquistão lembra massacre em escola militar de Peshawar
Durante a cerimônia, a escola permaneceu cercada pelas forças de segurança e um helicóptero sobrevoava a região
Da Redação
Publicado em 16 de dezembro de 2015 às 08h47.
O Paquistão recordou nesta quarta-feira em Peshawar (noroeste), em meio a um forte dispositivo de segurança, o primeiro aniversário do massacre de 151 pessoas, incluindo 134 crianças e adolescentes, cometido pelos talibãs em uma escola militar.
O primeiro-ministro Nawaz Sharif, o comandante do Estado-Maior das Forças Armadas Raheel Sharif e o líder da oposição Imran Khan estavam presentes na cerimônia organizada na Escola Pública do Exército (APS), cenário do ataque.
Durante a cerimônia, a escola permaneceu cercada pelas forças de segurança e um helicóptero sobrevoava a região.
Muitos colégios do país permaneceram fechados nesta quarta-feira, mas as escolas militares abriram as portas.
Em Peshawar, as estradas foram bloqueadas e os soldados estavam presentes nos principais cruzamentos.
O general Sharif recebeu os parentes das vítimas na entrada da escola e depois os alunos desfilaram com as fotos das 151 pessoas mortas em 16 de dezembro de 2014.
Na data, um comando de nove talibãs invadiu a escola. Durante várias horas, os criminosos seguiram sala por sala e mataram, a sangue frio, 151 pessoas.
Nas redes sociais, muitos paquistaneses incluíram em suas contas uma foto de um uniforme da escola APS, de cor verde e branco, com um buraco de tiro em forma de papoula e a frase "há manchas que não se apagam".
Em agosto, após um julgamento a portas fechadas, o exército anunciou que seis pessoas vinculadas ao massacre de Peshawar haviam sido condenadas à morte e outra à prisão perpétua.
Quatro condenados foram enforcados em 2 de dezembro na prisão de Kohat, noroeste do Paquistão.
O Paquistão recordou nesta quarta-feira em Peshawar (noroeste), em meio a um forte dispositivo de segurança, o primeiro aniversário do massacre de 151 pessoas, incluindo 134 crianças e adolescentes, cometido pelos talibãs em uma escola militar.
O primeiro-ministro Nawaz Sharif, o comandante do Estado-Maior das Forças Armadas Raheel Sharif e o líder da oposição Imran Khan estavam presentes na cerimônia organizada na Escola Pública do Exército (APS), cenário do ataque.
Durante a cerimônia, a escola permaneceu cercada pelas forças de segurança e um helicóptero sobrevoava a região.
Muitos colégios do país permaneceram fechados nesta quarta-feira, mas as escolas militares abriram as portas.
Em Peshawar, as estradas foram bloqueadas e os soldados estavam presentes nos principais cruzamentos.
O general Sharif recebeu os parentes das vítimas na entrada da escola e depois os alunos desfilaram com as fotos das 151 pessoas mortas em 16 de dezembro de 2014.
Na data, um comando de nove talibãs invadiu a escola. Durante várias horas, os criminosos seguiram sala por sala e mataram, a sangue frio, 151 pessoas.
Nas redes sociais, muitos paquistaneses incluíram em suas contas uma foto de um uniforme da escola APS, de cor verde e branco, com um buraco de tiro em forma de papoula e a frase "há manchas que não se apagam".
Em agosto, após um julgamento a portas fechadas, o exército anunciou que seis pessoas vinculadas ao massacre de Peshawar haviam sido condenadas à morte e outra à prisão perpétua.
Quatro condenados foram enforcados em 2 de dezembro na prisão de Kohat, noroeste do Paquistão.