Paquistão autoriza libertar cérebro de ataque de Mumbai
Com pagamento de fiança, homem que supostamente orquestrou ataque que deixou 166 mortos na cidade indiana deve ser solto em breve
Da Redação
Publicado em 13 de março de 2015 às 09h05.
A justiça do Paquistão autorizou nesta sexta-feira a libertação com pagamento de fiança do suposto cérebro do ataque de Mumbai , que em novembro de 2008 deixou 166 mortos na cidade indiana.
Zakiur Rehman Lakhvi, 55 anos, é considerado pela Índia o cérebro do ataque armado contra vários alvos em Mumbai, incluindo um hotel de luxo, onde mataram vários turistas estrangeiros.
A Alta Corte de Islamabad anulou nesta sexta-feira a ordem de detenção de Zakiur Rehman Lakhvi, abrindo o caminho para a libertação, informou o promotor do caso, Jehangir Jadoon.
Zakiur Rehman Lakhvi permanece detido em uma prisão do subúrbio de Islamabad e a libertação pode não acontecer, caso o governo apresente um recurso contra a decisão da Alta Corte à Suprema Corte do Paquistão.
Lakhvi integra o grupo de sete suspeitos acusados e detidos no Paquistão pelo ataque em Mumbai. Todos aguardam julgamento.
A Índia atribuiu os ataques ao grupo Lashkar-e-Taiba (LeT), considerado o braço armado da organização de caridade paquistanesa Jamaat ud-Dawaa, em cumplicidade com setores do governo paquistanês.
Sete anos depois, o ataque de Mumbai afeta as relações entre Índia e Paquistão.
A Índia acusa a justiça paquistanesa de lentidão, enquanto Islamabad afirma que as autoridades indianas não apresentaram as provas necessárias para o julgamento dos acusados.
A justiça do Paquistão autorizou nesta sexta-feira a libertação com pagamento de fiança do suposto cérebro do ataque de Mumbai , que em novembro de 2008 deixou 166 mortos na cidade indiana.
Zakiur Rehman Lakhvi, 55 anos, é considerado pela Índia o cérebro do ataque armado contra vários alvos em Mumbai, incluindo um hotel de luxo, onde mataram vários turistas estrangeiros.
A Alta Corte de Islamabad anulou nesta sexta-feira a ordem de detenção de Zakiur Rehman Lakhvi, abrindo o caminho para a libertação, informou o promotor do caso, Jehangir Jadoon.
Zakiur Rehman Lakhvi permanece detido em uma prisão do subúrbio de Islamabad e a libertação pode não acontecer, caso o governo apresente um recurso contra a decisão da Alta Corte à Suprema Corte do Paquistão.
Lakhvi integra o grupo de sete suspeitos acusados e detidos no Paquistão pelo ataque em Mumbai. Todos aguardam julgamento.
A Índia atribuiu os ataques ao grupo Lashkar-e-Taiba (LeT), considerado o braço armado da organização de caridade paquistanesa Jamaat ud-Dawaa, em cumplicidade com setores do governo paquistanês.
Sete anos depois, o ataque de Mumbai afeta as relações entre Índia e Paquistão.
A Índia acusa a justiça paquistanesa de lentidão, enquanto Islamabad afirma que as autoridades indianas não apresentaram as provas necessárias para o julgamento dos acusados.