Papa Francisco apoia reconciliação nacional em Ruanda
Uma série de atos oficiais marcarão na segunda-feira em Kigali o aniversário do início do genocídio que deixou 800.000 mortos em 100 dias
Da Redação
Publicado em 6 de abril de 2014 às 10h33.
O papa Francisco ofereceu neste domingo seu apoio aos esforços de reconciliação e de reconstrução em Ruanda, na véspera do 20º aniversário do genocídio que deixou 800.000 mortos no país em 1994.
Neste aniversário, "desejo expressar ao povo ruandês minha proximidade paternal e encorajá-los a continuar, com determinação e esperança, o processo de reconciliação que já deu frutos e o compromisso a favor da reconstrução humana e espiritual do país", declarou o Papa argentino durante a tradicional oração do Ângelus.
"Não temam. Sobre a rocha do Evangelho construam sua sociedade, no amor e na concórdia, porque apenas desta forma é gerada uma paz duradoura", acrescentou o pontífice diante dos muitos fiéis que, como em todos os domingos, se dirigiram à praça de São Pedro do Vaticano.
Uma série de atos oficiais marcarão na segunda-feira em Kigali o aniversário do início do genocídio que deixou 800.000 mortos em 100 dias, principalmente tutsis, embora também hutus moderados.
Há três dias, o papa Francisco já havia pedido aos bispos ruandeses em visita ao Vaticano que tomassem a iniciativa para favorecer a reconciliação.
O papa Francisco ofereceu neste domingo seu apoio aos esforços de reconciliação e de reconstrução em Ruanda, na véspera do 20º aniversário do genocídio que deixou 800.000 mortos no país em 1994.
Neste aniversário, "desejo expressar ao povo ruandês minha proximidade paternal e encorajá-los a continuar, com determinação e esperança, o processo de reconciliação que já deu frutos e o compromisso a favor da reconstrução humana e espiritual do país", declarou o Papa argentino durante a tradicional oração do Ângelus.
"Não temam. Sobre a rocha do Evangelho construam sua sociedade, no amor e na concórdia, porque apenas desta forma é gerada uma paz duradoura", acrescentou o pontífice diante dos muitos fiéis que, como em todos os domingos, se dirigiram à praça de São Pedro do Vaticano.
Uma série de atos oficiais marcarão na segunda-feira em Kigali o aniversário do início do genocídio que deixou 800.000 mortos em 100 dias, principalmente tutsis, embora também hutus moderados.
Há três dias, o papa Francisco já havia pedido aos bispos ruandeses em visita ao Vaticano que tomassem a iniciativa para favorecer a reconciliação.