Mundo

Papa Francisco afirma que Paulo VI será canonizado em 2018

Papa brincou dizendo que o papa emérito Bento XVI e ele mesmo estão atualmente "na lista de espera"

Papa Francisco: "Rezem por nós", brincou sobre a sua canonização e a do papa Bento XVI (Tony Gentile/Reuters)

Papa Francisco: "Rezem por nós", brincou sobre a sua canonização e a do papa Bento XVI (Tony Gentile/Reuters)

E

EFE

Publicado em 17 de fevereiro de 2018 às 12h18.

Cidade do Vaticano - O papa Francisco assegurou que o papa Paulo VI será canonizado neste ano e brincou dizendo que o papa emérito Bento XVI e ele mesmo estão atualmente "na lista de espera", informou a Santa Sé em comunicado.

O pontífice se expressou assim em uma audiência que manteve na quinta-feira com párocos e sacerdotes de Roma no Vaticano, mas cujo discurso foi divulgado neste sábado pela Santa Sé.

"Há dois bispos de Roma (recentes) que já santos (João XXIII e João Paulo II). Paulo VI será santo neste ano. João Paulo I tem sua causa aberta. E Bento e eu, na lista de espera: rezem por nós", brincou Francisco.

Paulo VI, cujo nome era Giovanni Battista Montini, exerceu o pontificado entre os anos 1963 e 1978 e é recordado por ser o pontífice que levou ao término do Concílio Vaticano II que tinha iniciado com seu predecessor João XXIII.

Em 1967, tornou cardeal Karol Wojtyla e dez anos mais tarde Joseph Ratzinger. Ambos se tornariam depois os papas João Paulo II e Bento XVI, respectivamente.

O papa Francisco proclamou beato o papa Paulo VI em outubro de 2014.

Em abril desse mesmo ano, Francisco canonizou João Paulo II e João XXIII, e em novembro de 2017 abriu o processo para a canonização de João Paulo I, que foi pontífice por apenas 33 dias em 1978.

Acompanhe tudo sobre:Igreja CatólicaPapa FranciscoPapasVaticano

Mais de Mundo

Polícia da Zâmbia prende 2 “bruxos” por complô para enfeitiçar presidente do país

Rússia lança mais de 100 drones contra Ucrânia e bombardeia Kherson

Putin promete mais 'destruição na Ucrânia após ataque contra a Rússia

Novo líder da Síria promete que país não exercerá 'interferência negativa' no Líbano