Papa declara santo seu jesuíta preferido
Pierre Favre é um dos modelos do papa Francisco, segundo suas próprias confidências
Da Redação
Publicado em 17 de dezembro de 2013 às 16h44.
Cidade do Vaticano - O papa Francisco declarou santo nesta terça-feira, dia de seu 77º aniversário, seu jesuíta favorito, o francês Pierre Favre (1506-1546), natural da Savoia e amigo do fundador da Companhia de Jesus, Inácio de Loyola, anunciou o Vaticano.
Durante uma audiência com o prefeito da Congregação para as Causas dos Santos, cardeal Angelo Amato, ele declarou santo o jesuíta sem que uma cerimônia de canonização fosse necessária.
Pierre Favre é um dos modelos do papa Francisco, segundo suas próprias confidências.
Ele caminhou pelas estradas da Europa antes do Concílio de Trento, indo ao encontro de pessoas de todas as condições, incluindo aquelas que se opunham as suas ideias, resistindo ao aumento da intolerância religiosa e defendendo o ecumenismo, antes da carta com os protestantes.
Francisco desejava que esse religioso pouco conhecido, beatificado pelo Papa Pio IX (1846-1878) em 1872, fosse proclamado santo.
Assim como fará na próxima canonização do papa João XXIII, em abril, Francisco não esperou que a Congregação para as Causas dos Santos validasse um milagre obtido por sua intercessão.
Cidade do Vaticano - O papa Francisco declarou santo nesta terça-feira, dia de seu 77º aniversário, seu jesuíta favorito, o francês Pierre Favre (1506-1546), natural da Savoia e amigo do fundador da Companhia de Jesus, Inácio de Loyola, anunciou o Vaticano.
Durante uma audiência com o prefeito da Congregação para as Causas dos Santos, cardeal Angelo Amato, ele declarou santo o jesuíta sem que uma cerimônia de canonização fosse necessária.
Pierre Favre é um dos modelos do papa Francisco, segundo suas próprias confidências.
Ele caminhou pelas estradas da Europa antes do Concílio de Trento, indo ao encontro de pessoas de todas as condições, incluindo aquelas que se opunham as suas ideias, resistindo ao aumento da intolerância religiosa e defendendo o ecumenismo, antes da carta com os protestantes.
Francisco desejava que esse religioso pouco conhecido, beatificado pelo Papa Pio IX (1846-1878) em 1872, fosse proclamado santo.
Assim como fará na próxima canonização do papa João XXIII, em abril, Francisco não esperou que a Congregação para as Causas dos Santos validasse um milagre obtido por sua intercessão.