Papa contribui para aumento do turismo latino-americano
A chegada de visitantes a Roma, sobretudo da América Latina e os Estados Unidos, elevou a taxa de ocupação hoteleira até 83%
Da Redação
Publicado em 2 de abril de 2013 às 09h48.
Roma - Os atos e ritos da primeira Semana Santa oficiada pelo novo papa Francisco provocou um aumento na chegada de visitantes a Roma, sobretudo da América Latina e os Estados Unidos, que elevou a taxa de ocupação hoteleira até o 83%, segundo disse à Agência Efe a federação sindical Federalberghi Roma.
Ao contrário que o resto do país, a "Cidade Eterna" experimentou durante a Páscoa italiana um aumento considerável em comparação com o ano anterior, algo que segundo explicou à Efe Giuseppe Roscioli, presidente de Federalberghi, se deveu a "a presença de um novo papa" argentino.
"Tradicionalmente a Semana Santa romana atrai muitos turistas, mas este ano notou-se um aumento importante sobretudo em seus dias centrais, apesar do mau tempo, algo que certamente se deve ao contexto excepcional que Roma viveu nas últimas semanas e a eleição do novo papa Francisco", explicou Roscioli.
A crise, segundo o presidente de Federalberghi, explica que os turistas que chegaram a Roma durante a Semana Santa viessem de longe, de países como China, Japão, Estados Unidos e da América Latina, sobretudo da Argentina, do Brasil e do Chile, enquanto os europeus e, mais especificamente os italianos, se movimentaram menos.
"A Páscoa é uma temporada alta do ponto de vista turístico para toda a Itália, mas é inegável que a curiosidade e o entusiasmo que o papa Francisco gerou contribuíram para que os pernoites na cidade eterna chegassem a quase 85%", analisou Roscioli.
Mas o presidente sindical se queixou de que "a figura do papa não é suficiente" e que é imprescindível fomentar o turismo em Roma, o que, segundo ele, "não está sendo feito".
Roma - Os atos e ritos da primeira Semana Santa oficiada pelo novo papa Francisco provocou um aumento na chegada de visitantes a Roma, sobretudo da América Latina e os Estados Unidos, que elevou a taxa de ocupação hoteleira até o 83%, segundo disse à Agência Efe a federação sindical Federalberghi Roma.
Ao contrário que o resto do país, a "Cidade Eterna" experimentou durante a Páscoa italiana um aumento considerável em comparação com o ano anterior, algo que segundo explicou à Efe Giuseppe Roscioli, presidente de Federalberghi, se deveu a "a presença de um novo papa" argentino.
"Tradicionalmente a Semana Santa romana atrai muitos turistas, mas este ano notou-se um aumento importante sobretudo em seus dias centrais, apesar do mau tempo, algo que certamente se deve ao contexto excepcional que Roma viveu nas últimas semanas e a eleição do novo papa Francisco", explicou Roscioli.
A crise, segundo o presidente de Federalberghi, explica que os turistas que chegaram a Roma durante a Semana Santa viessem de longe, de países como China, Japão, Estados Unidos e da América Latina, sobretudo da Argentina, do Brasil e do Chile, enquanto os europeus e, mais especificamente os italianos, se movimentaram menos.
"A Páscoa é uma temporada alta do ponto de vista turístico para toda a Itália, mas é inegável que a curiosidade e o entusiasmo que o papa Francisco gerou contribuíram para que os pernoites na cidade eterna chegassem a quase 85%", analisou Roscioli.
Mas o presidente sindical se queixou de que "a figura do papa não é suficiente" e que é imprescindível fomentar o turismo em Roma, o que, segundo ele, "não está sendo feito".