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Palestinos se manifestam em apoio às vítimas dos atentados

Em Ramallah, os manifestantes também exibiram cartazes "Eu sou Charlie", escrito em árabe

Na cidade de Rammalah, palestinos se reúnem em manifestação de solidariedade às vítimas dos atentados realizados em Paris na semana passada, em 11 de janeiro de 2015 (Afp.com / THOMAS COEX)
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Da Redação

Publicado em 11 de janeiro de 2015 às 12h31.

Ramallah (Territórios palestinos) - Dezenas de palestinos se manifestaram neste domingo em Ramallah, sede da Autoridade Palestina na Cisjordânia, em solidariedade com a França depois dos atentados que deixaram 17 mortos em Paris.

Sob o slogan "A Palestina se solidariza com a França contra o terrorismo", dezenas de pessoas agitaram bandeiras francesas e palestinas, em uma manifestação na qual participaram jornalistas e dirigentes na principal praça de Ramallah.

O presidente da Autoridade Palestina, Mahmud Abas, viajou a Paris para participar com outros 60 dirigentes mundiais em uma "marcha republicana" contra os atentados.

Em Ramallah, os manifestantes também exibiram cartazes "Eu sou Charlie", escrito em árabe, e em Gaza está programada uma vigília com velas diante do Centro Cultural Francês, atingido há pouco por um ataque com bombas que foi reivindicado por jihadistas.

No sábado, o movimento islamita palestino Hamas já havia condenado o atentado jihadista contra a revista francesa Charlie Hebdo que matou 12 pessoas.

"O Hamas condena as agressões contra a revista Charlie Hebdo e insiste no fato de que a diferença de opiniões e de pensamento não pode justificar a morte", afirmava o comunicado oficial escrito em francês.

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O presidente da Autoridade Palestina, Mahmud Abas, viajou a Paris para participar com outros 60 dirigentes mundiais em uma "marcha republicana" contra os atentados.

Em Ramallah, os manifestantes também exibiram cartazes "Eu sou Charlie", escrito em árabe, e em Gaza está programada uma vigília com velas diante do Centro Cultural Francês, atingido há pouco por um ataque com bombas que foi reivindicado por jihadistas.

No sábado, o movimento islamita palestino Hamas já havia condenado o atentado jihadista contra a revista francesa Charlie Hebdo que matou 12 pessoas.

"O Hamas condena as agressões contra a revista Charlie Hebdo e insiste no fato de que a diferença de opiniões e de pensamento não pode justificar a morte", afirmava o comunicado oficial escrito em francês.

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