Palestino é morto e 5 ficam feridos em confrontos em Israel
Confrontos com soldados do Exército de Israel na Faixa de Gaza tiveram início quando centenas de palestinos se aproximaram do muro de separação do campo
Da Redação
Publicado em 20 de outubro de 2015 às 14h53.
Gaza - Um palestino de 27 anos morreu e outros cinco ficaram feridos na tarde desta terça-feira em confrontos com soldados do Exército de Israel no leste da Faixa de Gaza .
O morto, identificado como Ahmad Al Sherhi, foi baleado durante os distúrbios registrados ao leste do campo de refugiados de Al-Bureij, confirmou aos jornalistas o porta-voz do Ministério da Saúde do Hamas em Gaza, Ashraf al Qedra.
Os outros cinco feridos também foram atingidos pelos disparos das tropas israelenses. Alguns deles estão em estado grave.
Os distúrbios tiveram início quando centenas de jovens palestinos se aproximaram do muro de separação do campo, lançando pedras e coquetéis molotov contra os soldados, indicaram fontes que estavam no local do incidente.
Com a morte de Al Sherhi, já são 15 as vítimas fatais em Gaza desde que as hostilidades entre as partes cresceram no início do mês. Mais de mil ficaram feridos.
Também morreram após disparos israelenses hoje, na Cisjordânia, dois palestinos acusados de realizar ataques em Beit Awa, próximo a Hebron, e perto das colônias judaicas de Gush Etzion, ao sul de Belém, respectivamente.
Além disso, mais de dez pessoas ficaram feridas pelos tiros em enfrentamentos registrados perto de Ramala e Belém, segundo o Ministério da Saúde da Palestina em Ramala.
Segundo fontes palestinas, já são 47 palestinos mortos nas últimas três semanas, período no qual também faleceram oito israelenses após ataques palestinos.
O Exército de Israel indicou em comunicado que as forças de segurança "identificaram terroristas que preparavam para atacar às forças que realizavam atividades defensivas no Sul de Gaza". Os soldados "impediram o ataque disparando contra os atiradores e confirmaram ter feito uma vítima".
"Na última semana essa célula terrorista abriu fogo repetidas vezes contra forças israelenses perto da fronteira com Gaza, violando a soberania israelense e pondo em risco o bem-estar dos civis", afirmou a nota.
Gaza - Um palestino de 27 anos morreu e outros cinco ficaram feridos na tarde desta terça-feira em confrontos com soldados do Exército de Israel no leste da Faixa de Gaza .
O morto, identificado como Ahmad Al Sherhi, foi baleado durante os distúrbios registrados ao leste do campo de refugiados de Al-Bureij, confirmou aos jornalistas o porta-voz do Ministério da Saúde do Hamas em Gaza, Ashraf al Qedra.
Os outros cinco feridos também foram atingidos pelos disparos das tropas israelenses. Alguns deles estão em estado grave.
Os distúrbios tiveram início quando centenas de jovens palestinos se aproximaram do muro de separação do campo, lançando pedras e coquetéis molotov contra os soldados, indicaram fontes que estavam no local do incidente.
Com a morte de Al Sherhi, já são 15 as vítimas fatais em Gaza desde que as hostilidades entre as partes cresceram no início do mês. Mais de mil ficaram feridos.
Também morreram após disparos israelenses hoje, na Cisjordânia, dois palestinos acusados de realizar ataques em Beit Awa, próximo a Hebron, e perto das colônias judaicas de Gush Etzion, ao sul de Belém, respectivamente.
Além disso, mais de dez pessoas ficaram feridas pelos tiros em enfrentamentos registrados perto de Ramala e Belém, segundo o Ministério da Saúde da Palestina em Ramala.
Segundo fontes palestinas, já são 47 palestinos mortos nas últimas três semanas, período no qual também faleceram oito israelenses após ataques palestinos.
O Exército de Israel indicou em comunicado que as forças de segurança "identificaram terroristas que preparavam para atacar às forças que realizavam atividades defensivas no Sul de Gaza". Os soldados "impediram o ataque disparando contra os atiradores e confirmaram ter feito uma vítima".
"Na última semana essa célula terrorista abriu fogo repetidas vezes contra forças israelenses perto da fronteira com Gaza, violando a soberania israelense e pondo em risco o bem-estar dos civis", afirmou a nota.